PAÍS |
Polinésia Francesa |
||||||||||||||||
SIGNIFICADO DO NOME |
Polinésia (do grego πολύς ["muitas"] + νῆσος ["ilha"]) é o nome dado a um conjunto de ilhas no Sul do Oceano Pacífico. Historicamente, as ilhas da Polinésia foram povoadas por grupos originários do que é atualmente Taiwan, que navegaram através do Pacífico cerca de 3500 anos A.C. povoando as ilhas do Sul do oceano. Devido a sua origem e dispersão comum, os indígenas da Polinésia (chamados de Polinésios) compartilham de cultura, mitologia e hábitos bastante semelhantes. A característica central desses povos é a navegação, feita através da posição das estrelas. Estendida sobre uma superfície oceânica enorme, tem em conjunto 298.000km² de área e 4,5 milhões de habitantes. As suas ilhas maiores têm origem vulcânica, e as menores têm origem coralina. Dado que todo o território da Polinésia se encontra compreendido entre os trópicos, ela apresenta um clima equatorial ou tropical muito quente e úmido. |
||||||||||||||||
CONTINENTE |
Oceania |
||||||||||||||||
BANDEIRA |
|
||||||||||||||||
SINIFICADO DA BANDEIRA |
A bandeira da Polinésia Francesa foi adoptada em 1984. As cores vermelha e branca derivam de bandeiras históricas do Taiti. No centro, o brasão da Polinésia Francesa. Em algumas versões da bandeira, cinco figuras representando os povos do grupo de ilhas são incluídos no design. |
||||||||||||||||
MAPA |
|
||||||||||||||||
BRASÃO |
O brasão de armas da Polinésia Francesa é composto por um outrigger num disco sobre um emblema estilizado do sol e do mar. É semelhante a outros brasões da região, como por exemplo o brasão do Kiribati. |
||||||||||||||||
HINO |
|
||||||||||||||||
SIGNIFICADO DO HINO |
O hino nacional da Polinésia Francesa é o Ia Ora 'O Tahiti Nui (Longa Vida ao Grande Taiti). Embora a Marselhesa seja o Hino Oficial do Taiti pelo fato do país estar sob domínio francês, no ano de 1993 foi adotado um hino local. Foi tocado pela primeira vez em 29 de Julho do mesmo ano, durante o Festival da Autonomia Interna e toda vez que a Polinésia Francesa participa de eventos internacionais. O hino foi selecionado entre 17 trabalhos submetidos durante uma competição estabelecida pelo Conselho de Ministros, em 17 de maio de 1992. A Assembléia Legislativa Polinésia adotou a composição como o hino oficial do território em 10 de junho do 1993. O hino foi composto e escrito em parceria entre diversos autores que cederam os direitos autorais para o Território. Há um pouco de controvérsia que envolve o hino, uma vez que o hino (como o título) se refere ao “Grande Taiti”, já que o Taiti é a maior ilha do território que abriga a capital e a maior parcela da população, excluindo as demais ilhas do arquipélago. Há discussões para se mudar a letra para “Grande Maohi”, que representa de modo mais representativo a Polinésia. Letra: Maeva Bougues, Irmine Tehei, Angèle Terorotua, Johanna Nouveau, Patrick Amaru, Louis Mamatui and Jean-Pierre Célestin Música: Maeva Bougues, Irmine Tehei, Angèle Terorotua, Johanna Nouveau, Patrick Amaru, Louis Mamatui and Jean-Pierre Célestin Adoção: 1993 |
||||||||||||||||
CAPITAL |
Papete |
||||||||||||||||
MOEDA |
Franco CFP |
||||||||||||||||
ARQUIPÉLAGOS |
Arquipélago das Austrais, Arquipélago de Gambier, Arquipélago das Marquesas, Arquipélago da Sociedade e Arquipélago de Tuamotu. |
||||||||||||||||
CLIMA |
O clima das ilhas é tropical, com chuvas abundantes. As temperaturas são quase constantes durante todo o ano, com médias entre 30o C e 21o C. As ilhas são de formação relativamente recente e por isso têm pouca vegetação autóctone. O mesmo ocorre com a fauna e a maioria das espécies animais foi levada para a região por colonizadores polinésios e europeus. Os habitantes são em geral de raça polinésia. No passado quase todos falavam uma variedade ocidental da língua polinésia, depois substituída pelo francês. |
||||||||||||||||
CONDADOS |
O país não possui Condados. |
||||||||||||||||
DUCADOS |
O país não possui Ducados. |
||||||||||||||||
ILHAS |
O país é formado por cinco ilhas e quatro atóis. |
||||||||||||||||
PRINCIPADOS |
O país não possui Principados. |
||||||||||||||||
FAUNA |
Aerodramus ocistus é uma espécie de ave da família Apodidae. É endémica de Polinésia Francesa. Os seus habitats naturais são: florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude. Prosobonia leucoptera é uma espécie extinta de ave da família Scolopacidae. Era endêmica da ilha Moorea, na Polinésia Francesa e foi descoberta durante a terceira viagem de James Cook, quando dois espécimes foram coletados. Prosobonia leucoptera é uma espécie de ave da família Scolopacidae. Era endêmica do Tahiti, na Polinésia Francesa e foi descoberta durante a segunda viagem de James Cook, quando um único espécime foi coletado. Anthias regalis é uma espécie de peixe da família Serranidae. É endémica da Polinésia Francesa. Canthigaster rapaensis é uma espécie de peixe da família Tetraodontidae. É endémica da Polinésia Francesa. Doryrhamphus dactyliophorus é uma espécie de peixe da família Syngnathidae. Pode ser encontrada nos seguintes países: Austrália, Fiji, Polinésia Francesa, Indonésia, Japão, Ilhas Marshall, Nova Caledónia, Marianas Setentrionais, Papua-Nova Guiné, as Filipinas, Samoa, Ilhas Salomão, África do Sul e Taiwan. Ducula aurorae é uma espécie de ave da família Columbidae. É endémica da Polinésia Francesa. Os seus habitats naturais são: florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude e regiões subtropicais ou tropicais húmidas de alta altitude. Está ameaçada por perda de habitat. Epinephelus irroratus é uma espécie de peixe da família Serranidae. É endémica da Polinésia Francesa. Os seus habitats naturais são: mar aberto, mar costeiro, pradarias aquáticas subtidais e recifes de coral. Gallicolumba erythroptera é uma espécie de ave da família Columbidae. É endémica da Polinésia Francesa. Os seus habitats naturais são: florestas secas tropicais ou subtropicais, matagal árido tropical ou subtropical, plantações e jardins rurais. Está ameaçada por perda de habitat. Gallicolumba rubescens é uma espécie de ave da família Columbidae. É endémica da Polinésia Francesa. Os seus habitats naturais são: florestas secas tropicais ou subtropicais e matagal húmido tropical ou subtropical. Hippocampus kuda é uma espécie de peixe da família Syngnathidae. Pode ser encontrada nos seguintes países: Austrália, Estados Unidos da América Fiji, Filipinas, Hong Kong, Ilhas Salomão, Índia, Indonésia, Japão, Malásia, Micronésia, Nova Caledónia, Papua-Nova Guiné, Paquistão, Polinésia Francesa, Singapura, Tailândia, Taiwan, Tonga e Vietnã. Os seus habitats naturais são: pradarias aquáticas subtidais. Está ameaçada por perda de habitat. Hippocampus trimaculatus é uma espécie de peixe da família Syngnathidae. Pode ser encontrada nos seguintes países: Austrália, Filipinas, Hong Kong, Ilhas Cocos (Keeling), Índia, Indonésia, Japão, Polinésia Francesa, Singapura, Tailândia, Taiwan e Vietname.. Os seus habitats naturais são: mar costeiro. Está ameaçada por perda de habitat. Kondoconcha othnius é uma espécie de gastrópode da família Charopidae. É endémica de Polinésia Francesa. Mautodontha boraborensis é uma espécie de gastrópode da família Charopidae. É endémica da Polinésia Francesa. Mautodontha ceuthma é uma espécie de gastrópode da família Charopidae. É endémica da Polinésia Francesa. Mautodontha punctiperforata foi uma espécie de gastrópodes da família Charopidae. Foi endémica da Polinésia Francesa. Opanara altiapica é uma espécie de gastrópode da família Charopidae. É endémica da Polinésia Francesa. Opanara areaensis é uma espécie de gastrópode da família Charopidae. É endémica de Polinésia Francesa. Opanara bitridentata é uma espécie de gastrópode da família Charopidae. É endémica de Polinésia Francesa. Opanara caliculata é uma espécie de gastrópode da família Charopidae. É endémica de Polinésia Francesa. Opanara depasoapicata é uma espécie de gastrópode da família Charopidae. É endémica de Polinésia Francesa. Opanara duplicidentata é uma espécie de gastrópode da família Charopidae. É endémica de Polinésia Francesa. Opanara fosbergi é uma espécie de gastrópode da família Charopidae. É endémica de Polinésia Francesa. Opanara megomphala é uma espécie de gastrópode da família Charopidae. É endémica de Polinésia Francesa. Opanara perahuensis é uma espécie de gastrópode da família Charopidae. É endémica de Polinésia Francesa. Orangia cookei é uma espécie de gastrópode da família Charopidae. É endémica de Polinésia Francesa. Orangia maituatensis é uma espécie de gastrópode da família Charopidae. É endémica de Polinésia Francesa. Orangia sporadica é uma espécie de gastrópode da família Charopidae. É endémica de Polinésia Francesa. Partula clara é uma espécie de gastrópode da família Partulidae. É endémica de Polinésia Francesa. Está em perigo crítico na natureza como resultado da introdução da espécie predadora Euglandina rosea. Partula filosa foi uma espécie de gastrópode da família Partulidae. Foi endémica de Polinésia Francesa. Partula hyalina é uma espécie de gastrópode da família Partulidae. É endémica de Polinésia Francesa. Partula otaheitana é uma espécie de gastrópode da família Partulidae. É endémica de Polinésia Francesa. Partula rósea é uma espécie de molusco gastrópode terrestre da família Partulidae. Foi endémica de Polinésia Francesa, em Huahine. Está extinta na natureza como resultado da introdução da espécie predadora Euglandina rosea. Partula varia é uma espécie de gastrópode da família Partulidae. Foi endémica da Polinésia Francesa. Pomarea whitneyi é uma espécie de ave da família Monarchidae endêmica da Polinésia Francesa. Distribuição geográfica e habitat A espécie é encontrada apenas na ilha de Fatu Hiva, nas ilhas Marquesas. Conservação A predação por espécies invasoras, especialmente Rattus rattus e gatos, é a principal ameaça à espécie. Ptilinopus chalcurus é uma espécie de ave da família Columbidae. É endémica da Polinésia Francesa. Os seus habitats naturais são: florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude. Está ameaçada por perda de habitat. Ptilinopus dupetithouarsii é uma espécie de ave da família Columbidae. É endémica da Polinésia Francesa. Ptilinopus huttoni é uma espécie de ave da família Columbidae. É endémica da Polinésia Francesa. Os seus habitats naturais são: florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude. Está ameaçada por perda de habitat. Ptilinopus purpuratus é uma espécie de ave da família Columbidae. É endémica da Polinésia Francesa. Os seus habitats naturais são: florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude. Rhysoconcha atanuiensis é uma espécie de gastrópode da família Charopidae. É endémica da Polinésia Francesa. Rhysoconcha variumbilicata é uma espécie de gastrópode da família Charopidae. É endémica da Polinésia Francesa. Ruatara koarana é uma espécie de gastrópode da família Charopidae. É endémica da Polinésia Francesa. Ruatara oparica é uma espécie de gastrópode da família Charopidae. É endémica da Polinésia Francesa. Samoana annectens é uma espécie de gastrópode da família Partulidae. É endémica da Polinésia Francesa. Samoana attenuata é uma espécie de gastrópode da família Partulidae. É endémica da Polinésia Francesa (existente no Taiti, Moorea, Raiatea e arquipélago da Sociedade. Extinto em Bora Bora). Está em perigo crítico na natureza como resultado da introdução da espécie predadora Euglandina rosea. Samoana bellula é uma espécie de gastrópode da família Partulidae. É endémica da Polinésia Francesa. Eles eram abundantes em 1995, na ausência do caracol carnívoro Euglandina rosea, mas as suas populações diminuíram, fragmentando-se e ocupando os picos mais altos da região. Sem a introdução de Euglandina rosea, sua área de ocupação diminuiu por razões desconhecidas. Samoana burch é uma espécie de gastrópode da família Partulidae. É endémica da Polinésia Francesa. Samoana decussatula é uma espécie de gastrópode da família Partulidae. É endémica da Polinésia Francesa. Samoana diáfana é uma espécie de gastrópode da família Partulidae. É endémica da Polinésia Francesa. Samoana dryas é uma espécie de gastrópode da família Partulidae. É endémica da Polinésia Francesa. Samoana ganymedes é uma espécie de gastrópode da família Partulidae. É endémica da Polinésia Francesa. Samoana hamadryas é uma espécie de gastrópode da família Partulidae. É endémica da Polinésia Francesa. Samoana inflata foi uma espécie de gastrópode da família Partulidae. Foi endémica da Polinésia Francesa. Está extinta como resultado da introdução da espécie predadora Euglandina rosea. Samoana magdalinae é uma espécie de gastrópode da família Partulidae. É endémica da Polinésia Francesa. Samoana margaritae é uma espécie de gastrópode da família Partulidae. É endémica da Polinésia Francesa. Samoana meyeri é uma espécie de gastrópode da família Partulidae. É endémica da Polinésia Francesa. Samoana oreas é uma espécie de gastrópode da família Partulidae. É endémica da Polinésia Francesa. Samoana strigata é uma espécie de gastrópode da família Partulidae. É endémica da Polinésia Francesa. Atualmente encontrados nos cumes mais altos e somente em Ua Huka; antes eram relativamente abundantes em baixas altitudes, na ausência de Euglandina rosea. Muito raros em Nuku Hiva, na presença de Euglandina rosea. Todiramphus gambieri é uma espécie de ave da família Alcedinidae. É endémica da Polinésia Francesa. Os seus habitats naturais são: florestas secas tropicais ou subtropicais, plantações e jardins rurais. Todiramphus godeffroy é uma espécie de ave da família Alcedinidae. É endémica da Polinésia Francesa. Os seus habitats naturais são: florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude e plantações. Está ameaçada por perda de habitat. Todiramphus veneratus é uma espécie de ave da família Alcedinidae. É endémica da Polinésia Francesa. Os seus habitats naturais são: florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude e regiões subtropicais ou tropicais húmidas de alta altitude. Xyrichtys virens é uma espécie de peixe da família Labridae. É endémica da Polinésia Francesa. |
||||||||||||||||
FLORA |
Polinésia Francesa é pensado como um paraíso floral real, por causa do grande número de espécies, devido à diversidade do clima e as condições físicas de ilhas e atóis. Existem cerca de mil espécies nativas aumentada pelas centenas de espécies importadas pelos europeus durante as últimas poucas pessoas centuries.Polynesian usar pelo menos uma flor atrás da orelha, ou preso em seu cabelo. Eles freqüentemente usar uma coroa de flores e uma guirlanda bem em torno de seu pescoço, o chamado "Tiare Tahiti", o Tahitian Gardenia, que é de neve na cor branca. Esta é a rosca e entrançados guirlanda você pode muito bem ser dada na chegada ao Papeete, entrelaçada com o "Maire", uma samambaia que simboliza além Tahiti.In as seguintes flores são muito populares e podem ser usadas em guirlandas e arranjos de flores. O Hibiscus, o Helconias, gengibre vermelho e vermelho tocha gengibre, flores flamingo, flores de papel, e, claro, as muitas variedades de orquídeas. Finalmente, a flor Temple que é na verdade um pouco de plantas com flores tree.Additional do curso inclui buganvílias, espirradeira, frangipani, pointsettia, e muitas ilhas vulcânicas montanhosas outros.A são densamente cobertas de vegetação, dominada por coqueiros. Há uma série de outras árvores interessantes, incluindo o famoso "Mutiny on the Bounty" fruta-pão. Em additionpapaya, banana, uva, abacate, laranja, tangerina, limão e limão são abundantes, o que explica a enorme quantidade de frutas que aparece na refeição Fauna times.The da Polinésia Francesa no principal está debaixo d'água, onde o coral, construído por viver criaturas é uma infinidade de cores, do amarelo brilhante ao roxo profundo e vermelhos, tendo em neon verde e turquesa. O maior acúmulo de fauna está nas lagoas, e não o oceano fora da reefs.What você vai encontrar nas lagoas durante a noite são os tubarões-tigre, mas os tubarões cinzentos são muito comuns e Manta raias e tartarugas gigantes não são incomuns em tudo. A área mais rica é a passa onde a maré corre dentro e fora, e o número de peixes que passam todas as suas vidas que vivem nas lagoas fazer snorkelling aqui muito attractive.All em toda a enorme variedade de flora e fauna são o que faz a Polinésia Francesa simplesmente lindo lugar é |
||||||||||||||||
RELEVO |
As ilhas têm relevo acentuado e seu ponto culminante, de 2.241m, se encontra em Taiti. |
||||||||||||||||
HIDROGRAFIA |
Oceano Pacífico. |
||||||||||||||||
SUBDIVISÕES |
|
||||||||||||||||
VEGETAÇÃO |
A região é produto de erupções vulcânicas. Elas resultaram em ilhas montanhosas (há picos que superam os 1.200 metros de altitude), com vasta vegetação tropical, plantações de ananás e coco, praias de areia muito branca e um mar que apresenta uma infinidade de tons de azul, dependendo da profundidade da água e dos corais no fundo. |
||||||||||||||||
IDIOMAS |
O francês é a única língua oficial. O Instituto de Estatística da Polinésia Francesa (ISPF) contabilizou, em 2007, que 94,7% das pessoas maiores de 15 anos sabem falar, ler e escrever francês, enquanto que 74,6% dessas mesmas pessoas sabem falar, ler e escrever uma das línguas polinésias. Entre a população com mais de 15 anos, a língua mais falada em casa era o francês com 68,5%, seguido por uma das línguas polinésias com 29,9% (principalmente o taitiano) e o chinês com 1,0% (sobretudo hakka); A Universidade Laval (Quebeque) estimou que 81,8% dos habitantes são francófonos; A contagem de francófonos nos países membros da OIF, em 2005, indica que 90% dos habitantes da Polinésia Francesa são francófonos. |
||||||||||||||||
CULINÁRIA |
A Maa’a Tahiti (comida tahitiana) é basicamente uma cozinha natural feita em grande parte com produtos frescos, abundância de frutas tropicais e muitas vezes aromatizada com baunilha. Ela também não é muito temperada e uso de especiarias é quase inexistente. A cozinha tahitiana explora bastante o que é oferecido pela natureza como frutas e produtos domar. As frutas como abacaxi, banana, mamão, melão, maçã, são de excelente qualidade, sobretudo o abacaxi de Moorea que é considerado um dos melhores do mundo. O peixe é o principal alimento da região. Nessas ilhas, os mais apaixonados por peixes e frutos do mar estarão no paraíso mas ainda assim os carnívoros não terão problemas e poderão se satisfazer com suculentos bifes e também com pratos à base de porco. Hoje, sua culinária tradicional, baseada em muitas frutas, tubérculos e os maravilhosos peixes fresquíssimos, é uma mescla de pratos com influências das cozinhas francesa, chinesa e polinésia. A tradicional comida tahitiana é uma grande mistura de fafa (folha do tubérculo taro) e uru (fruta-pão), peixe – tanto cru quanto cozido, porco, leite de coco e alguns vegetais. |
||||||||||||||||
RELIGIÕES |
A Arquidiocese de Papeete é a arquidiocese metropolitana da Polinésia Francesa. É responsável pela diocese sufragânea de Taiohae o Tefenuaenata. A Diocese de Taiohae o Tefenuaenata na Polinésia Francesa é uma diocese sufragânea da Arquidiocese de Papeete. Foi erguida como Vicariato Apostólico das Ilhas Marquesas em 1848 e elevada a Diocese de Taiohae em 1966. O nome foi mudado para o atual em 1974. |
||||||||||||||||
POLÍTICA |
A Polinésia Francesa é considerada oficialmente como Coletividade Ultras submarina, eufemismo para Ninguém cogita morar aqui. Se trata de um território que tenta de todas as maneiras viáveis iludir franceses a tirar férias e gastar seu dinheiro na Polinésia Francesa. |
||||||||||||||||
TURISMO |
Muita gente acaba indo até Los Angeles ou outras cidades da costa oeste americana para conseguir viajar do Brasil à Polinésia, em uma jornada de mais de 30 horas de viagem e muitas paradas. Mas existe um voo por semana que faz o trajeto da forma mais rápida possível, em apenas 17 horas, saindo diretamente da América do Sul para a Oceania. O avião da LATAN parte nas segundas-feiras de Santiago, no Chile, para na Ilha de Páscoa por cerca de uma hora e, depois, segue para Papeete, onde chega ainda no mesmo dia porque o fuso anda para trás. O voo de volta é feito nas terças-feiras. Portanto, é bom planejar suas férias na Polinésia sabendo que terá de ficar no mínimo uma semana por lá, ou então duas, ou três etc. Aproveite para fazer uma parada de dois ou três dias na Ilha de Páscoa, outro destino incrível de se conhecer. Dicas da Polinésia Francesa–Transporte para as ilhas O aeroporto internacional da Polinésia está localizado na capital, Papeete, mas dificilmente algum turista fica para conhecer a cidade. O mais comum é seguir de lá para as ilhas, sendo Bora Bora, Moorea e Rangiroa as mais populares entre os viajantes. O voo da LATAN que sai da América do Sul para a Polinésia chega às 23h, portanto você será obrigado a dormir pelo menos uma noite em Papeete antes de seguir viagem na manhã seguinte. Se a sua primeira parada for Moorea, é melhor reservar um hotel no centro da cidade, perto do píer de onde saem os ferries para a ilha. Se for Bora Bora ou Rangiroa, onde só se chega voando pela Tahiti Air, o melhor é ficar nas proximidades do aeroporto, onde há diversas opções de hotéis, para embarcar novamente no outro dia. Dicas da Polinésia Francesa–Clima de interior Fora da capital, Papeete, não espere encontrar facilidades de cidade grande como lojas, caixas eletrônicos, variedade de produtos e mercados abertos 24 horas ou aos domingos. Mesmo a mais turística das ilhas da Polinésia, Bora Bora, é habitada por apenas 6 mil pessoas e funciona em ritmo de cidade pequena. Quase todos os estabelecimentos comerciais fecham após o almoço para a sesta e só reabrem às 15h. Muitos não funcionam aos domingos. Neste dia da semana, aliás, é proibida a venda de bebidas alcoólicas fora dos bares e restaurantes. Dicas da Polinésia Francesa–Acorde com o sol Prepare-se para pular da cama com as galinhas. A vida na Polinésia gira em torno do sol e começa assim que ele levanta, por volta as 5h30. Às 7h, todo comércio já está operando e, às 9h, o calor começa a pegar pesado. Entre 13h e 15h, muitas pessoas deixam a praia por causa do sol forte demais, retornando apenas depois da sesta ou já encerrando as atividades à beira-mar. O entardecer ocorre por volta das 18h, mesma hora em que o jantar começa a ser servido na maioria dos restaurantes, que estarão completamente lotados às 19h. Muitos lugares param de servir refeições às 20h30, ficando abertos apenas para drinques até as 22h, o mais tardar. E às 23h o silêncio já impera para a noite de sono, porque no outro dia tudo recomeça muito cedo outra vez. Dicas da Polinésia Francesa–Dinheiro e câmbio Não há casas de câmbio na Polinésia no mesmo molde que conhecemos no Brasil, mesmo no aeroporto da capital, Papeete. O dinheiro local, o franco polinésio, deve ser trocado nos caixas eletrônicos que tenham a placa ‘change’ ou diretamente nos bancos, o que significa que você precisa ir a uma cidade e enfrentar uma fila, quando só queria estar bebendo pinacolada à beira-mar. Além disso, cada banco tem a sua taxa para troca de dinheiro, seja na máquina, seja na boca do caixa, e ela pode ser bem salgada (na casa dos US$ 15). A solução mais barata para ter dinheiro em mãos na Polinésia é sacar com cartão de débito nos caixas internacionais, os ATMs, que cobram apenas uma tarifa de retirada, não de conversão. Em último caso, o dólar e o euro são aceitos como moeda corrente no país, embora você sempre vá perder um pouco com o câmbio não oficial praticado pelos locais. Dicas da Polinésia Francesa–‘Excusez-moi’ Se você ficar hospedado em resorts, não precisa ter nenhuma preocupação com a língua, já que todos os funcionários das grandes redes de hotéis falam inglês fluentemente. Mas se estiver fazendo uma viagem mais econômica e seu hotel ficar fora do circuito cinco estrelas, é interessante aprender um vocabulário básico de francês – a língua oficial da Polinésia – antes de embarcar. Todos que trabalham com comércio em lugares turísticos, como Bora Bora e Moorea, se esforçam para falar inglês e muitos aprendem com os visitantes porque as aulas são muito caras. Mas o alívio que eles demonstram quando você pronuncia algumas palavras em francês é evidente. Siga também a etiqueta francesa: sempre dê ‘bom dia’ ou ‘olá’ quando chegar a algum lugar (‘bonjour’), peça ‘com licença’ antes de falar com alguém (‘excusez-moi’) e agradeça ao se despedir (‘merci’). Dicas da Polinésia Francesa–Prepare o bolso Falando em viagem econômica, saiba que tudo na Polinésia Francesa é muito caro. Um hambúrguer simples em uma lanchonete da praia pública de Matira, em Bora Bora, custa cerca de US$ 15. Fora dos mercados, não se bebe um copo de Hinano, a cerveja local, por menos de US$ 5. Um tour de duas horas para alimentar arraias na Ilha de Moorea custa US$ 90 por pessoa. Uma passagem para o voo de uma hora entre Moorea e Bora Bora, cerca de US$ 500. Portanto, prepare bem a poupança de viagem antes de escolher este conjunto de cinco arquipélagos como seu destino de férias. Dicas da Polinésia Francesa–É possível economizar Não existe uma forma barata de viajar para a Polinésia, mas você não precisa ser um milionário para colocar seus pés lá. Fazendo algumas escolhas que não costumam estar no nosso cardápio de férias, você consegue reduzir muito o custo da empreitada. Comece dispensando os serviços de uma agência de viagens e marque tudo você mesmo, pela internet. Se for se hospedar em um resort, opte por fazer isso em Moorea, onde os preços são mais acessíveis. Em Bora Bora, você encontra pensões familiares à beira-mar por um quinto do preço de um quarto cinco estrelas. Opte sempre pelos transferes dos hotéis, pois costumam ser mais baratos do que os táxis (alguns podem até ser gratuitos). Compre bebidas e aperitivos nos mercados, deixando para gastar no hotel ou restaurante apenas com as refeições principais. E aproveite para relaxar de verdade desligando o celular, assim você economiza em wi-fi (o acesso à internet é cobrado nos hotéis da Polinésia). |
||||||||||||||||
ECONOMIA |
O setor de serviços domina na Polinésia, com um peso de 68%; a indústria e a agricultura detêm os restantes 32%. O turismo é a principal fonte de entrada de divisas, com cerca de 20% do PIB; do lado das exportações, a Polinésia é grande produtora de pérolas. Foram realizados 193 testes nucleares pela França no Pacífico Sul entre 1966 a 1996. |
||||||||||||||||
ETINIAS |
A Polinésia Francesa tem 259 706 habitantes, segundo os censos de 20 de Agosto de 2007, o que representa menos de 0,5% da população da França, mas cerca de 10% da França do ultramar e um terço da população das coletividades de ultramar. Pode-se distinguir três grupos étnicos principais: asiáticos (sobretudo chineses): 10%; europeus: 12%; polinésios nativos (incluindo os mestiços): 78%. |
||||||||||||||||
INDÚSTRIA |
Industria do Turismo. |
||||||||||||||||
PECUÁRIA |
Batata e Cereais. |
||||||||||||||||
COLONIZAÇÃO |
Povoamento dos arquipélagos pelos polinésios O arquipélago das Marquesas foi provavelmente descoberto e colonizado por navegadores polinésios, uma civilização bastante dinâmica que se guiava apenas com o seu conhecimento de ondas, constelações e ventos nas suas navegações, vindos da Samoa cerca de 200a.C.. Das Marquesas, os polinésios descobriram outras ilhas muito distantes, como Havai, a norte, Nova Zelândia, chamada pelos polinésios de Aotearoa, a sul, e ilha de Páscoa, conhecida por eles como Rapa Nui, a leste. O arquipélago de Gambier foi provavelmente descoberto e colonizado em cerca de 300d.C., o arquipélago da Sociedade em cerca de 400 d. C., o arquipélago de Tuamotu em cerca de 600 d. C. e o arquipélago das Austrais cerca de 800d. C. Estes povos estavam no período neolítico, e a sua subsistência baseava-se na cultura do taro, do inhame, da batata-doce, da cana-de-açúcar, do coco, da banana e de fruta-pão, da criação de porcos e galinhas e da pesca. Primeiros contatos com os europeus O primeiro contato europeu com a Polinésia Francesa ocorre em 24 de janeiro de 1521, quando o português Fernão de Magalhães descobre Puka Puka, um atol do arquipélago de Tuamotu. Onze anos mais tarde, em 1595, o espanhol Álvaro de Mendaña e o português Pedro Fernandes de Queirós descobrem o arquipélago das Marquesas, mas mantiveram a sua descoberta em segredo para evitar a aproximação de outros poderios europeus. Em 4 de fevereiro de 1606 é descoberto, por Queirós, o grupo Acteão, e seis dias depois o atol de Hao, o quarto maior atol da Polinésia. No mesmo ano, em 5 de junho, o britânico John Byron chega a Napuka e Tepoto. Após dez anos, os holandeses Jacob Le Maire e Willem Schouten chegam a Takaroa, Takapoto, Ahe e Rangiroa. Com mais de um século sem contato com os europeus, em 2 de junho de 1722, o holandês Jakob Roggeveen descobre Makatea e, quatro dias depois, Bora Bora. É Charles de Brosses quem nomeia de Polinésia as ilhas das terras austrais, em 1756. Só em 1767, o Taiti é descoberto pelo inglês Samuel Wallis, e em 1768 pelo francês Louis Antoine de Bougainville, que reclama a sua posse para a França. Posteriormente, o britânico James Cook, em 1769, explora o arquipélago da Sociedade e em seguida descobre Rurutu, situado no arquipélago das Austrais, regressando em 1773, 1774 e 1777. Paralelamente, o espanhol Domingo de Boenechea chega ao Taiti em 1772, tendo voltado em 1774 a fim de instalar uma missão permanente, porém esta falha. De 1743 a 1880, a família real taitiana Pomare beneficia habilmente da presença dos europeus para alargar o seu poder. De protetorado a coletividade de ultramar Após anos de persuasão, os membros da família real do Taiti aceitaram, em 1842, o protetorado francês. Até que, o último soberano taitiano, Pomare V, cedeu integralmente o seu reino à França, em 29 de Junho de 1880, passando este a ter o estatuto de Assentamentos franceses da Oceania, nome usado até 1958. A partir de 1958 as ilhas adquiriram o estatuto de território de ultramar, mas ganharam crescente autonomia com a Assembleia Territorial em 1984. Já na última reforma constitucional de 2003, o seu estatuto foi alterado para coletividade de ultramar, o que lhe conferiu uma maior autonomia, com um presidente e representação diplomática no âmbito do Pacífico. Entretanto, apesar de ter uma assembleia local e governo, a Polinésia Francesa não está em livre associação com a França, como as Ilhas Cook e Niue com a Nova Zelândia. |
||||||||||||||||
DATA DE INDEPENDÊNCIA |
Após anos de persuasão, os membros da família real do Taiti aceitaram, em 1842, o protetorado francês. Até que, o último soberano taitiano, Pomare V, cedeu integralmente o seu reino à França, em 29 de Junho de 1880, passando este a ter o estatuto de «Assentamentos franceses da Oceania, nome usado até 1958. A partir de 1958 as ilhas adquiriram o estatuto de território de ultramar, mas ganharam crescente autonomia com a Assembleia Territorial em 1984. Já na última reforma constitucional de 2003, o seu estatuto foi alterado para coletividade de ultramar, o que lhe conferiu uma maior autonomia, com um presidente e representação diplomática no âmbito do Pacífico. Entretanto, apesar de ter uma assembleia local e governo, a Polinésia Francesa não está em livre associação com a França, como as Ilhas Cook e Niue com a Nova Zelândia. |
||||||||||||||||
EDUCAÇÃO |
A Universidade da Polinésia Francesa (Université de la Polynésie Française, UPF) é uma instituição de ensino com origens francesas da Polinésia Francesa situada no Taiti (uma ilha localizada em um arquipélago próximo a Austrália). Atualmente ela tem aproximadamente 2 (dois) mil estudantes e 60 (sessenta) pesquisadores que se dividem em várias áreas do conhecimento humano. Entre os mais importantes destacam-se os físicos Pascal Ortega e Alessio Guarino que lecionam em estudos de ótica e física não nuclear respectivamente. Já no departamento de ciências humanas podemos citar L.Schuft que se dedica aos estudos da integração de trabalhadores franceses no Taiti. Ela surgiu em 1917, logo depois de imigrantes franceses invadirem a ilha de taiti para explorarem seus recursos naturais. Após esta invasão ocorrer, alguns cidadãos decidiram residir definitivamente no arquipélago devido sua beleza natural que encantou os europeus. Então, por terem se tornados moradores da região, os invasores resolveram construir uma pequena escola para seus filhos, que até então não existia no país.Com a construção, eles sentiram a necessidade de construírem uma universidade para poderem oferecer um ensino profissional ao seus herdeiros. Esta construção levou aproximadamente 15 anos para ser concluída, e após seu funcionamento começar, vários estudantes locais e internacionais passaram por lá. Entretanto, mesmo sendo relativamente antiga a universidade da Polinésia nunca divulgou ou criou alguma pesquisa acadêmica importante a ponto de ser reconhecida em outros países. E um dos maiores motivos dessa não participação em divulgações importantes é o pouco incentivo econômico que o governo nacional oferece à área de educação no país que ainda não tem boas estruturas sociais. |
||||||||||||||||
FRONTEIRAS |
Por se localizar ao Sul do Oceano Pacífico, o país não possui fronteiras terrestres. |
||||||||||||||||
TRAJES TÍPICOS |
Os polinésios gostam de conhecer, dançar, rezar e cantar. A vida cotidiana consiste em inúmeras reuniões, festas felizes nas noites de sexta-feira e ajuda de domingo a missa. O tamure é a dança tradicional e a música contemporânea é a kinea porinetia, que é dançada por todos os colonos. Suas danças têm uma carga erótica e provocativa. Quando os missionários chegaram à Polinésia, essas danças os deixaram muito surpresos, especialmente os timorodes e os pares de Upaupa. Seu vestido se destaca por cores vibrantes e acompanhado por um acessório típico, o colar de flores entrelaçado. Entre as manifestações do artesanato local estão os tecidos pandanus para fazer toalhas de mesa, bolsas e chapéus. Eles são feitos com as folhas de pandãs que são árvores grandes e finas que crescem até a borda do mar. Tifaifai são folhas de cores brilhantes que são elaboradas em algumas ilhas e é tradição dar-lhes como símbolo de boas-vindas e presentes de casamento. É muito tradicional na região usar o monoe, uma fragrância que é uma mistura de óleo de coco e flores. A saudação de boas-vindas é um beijo na bochecha. A maneira de vestir é relaxada, então não há padrões de vestido nem em lugares de moda. Antes de entrar em uma casa polinésia é uma regra para tirar os sapatos na entrada. Você não pode ser oferecido talheres nas refeições, pois alguns pratos são comidos à mão Ao contrário de muitos lugares do mundo, não são feitas diferenças de acordo com o sexo, homens e mulheres são tratados da mesma maneira e em termos iguais. |
||||||||||||||||
MINERAÇÃO |
O país não possui Minérios. |
||||||||||||||||
ESPORTES |
É um desporto de velocidade, praticado em barcos estreitos, nos quais os atletas se sentam sobre bancos móveis, de costas voltadas para a chegada, usando os braços, tronco e pernas para mover o barco o mais depressa possível, em geral em rios, lagoas, enseadas ou pistas construídas especialmente para a prática da modalidade, mas por vezes também no mar. Pode ser praticado em diferentes categorias, desde barcos para uma pessoa, duas, quatro ou oito. Cada remador pode conduzir o barco utilizando um ou dois remos dependendo do tipo de barco. Alguns barcos ainda podem ter incluída a presença de um timoneiro responsável por dar o ritmo da remada aos atletas. O remo é um desporto muito completo, quer do ponto de vista dos atletas envolvidos (todos os grandes grupos musculares), quer do ponto de vista da demanda fisiológica que supõe. Na verdade, trata-se de um desporto de resistência-força (aquilo a que os anglo-saxónicos chamam de "power-endurance sport"), ou seja, um desporto que exige níveis muito elevados de força muscular e de resistência à fadiga. Assim, os remadores são, usualmente, muito fortes e bem musculados (ver foto) e possuem uma muito elevada capacidade aeróbica, para poderem oxigenar a grande quantidade de massa muscular utilizada no seu desporto. A combinação destas duas características confere-lhes uma capacidade física singular, senão única. Um aspecto interessante do remo é que este desporto tende a selecionar os atletas mais altos e com membros mais longos, porque estes conseguem mais facilmente obter um padrão de exercício de força mais continuado e prolongado na água (remada mais ampla). Assim, é raro encontrarmos, por exemplo nas finais olímpicas, remadores com menos de 1,90 m de altura, havendo mesmo muitos com mais de 2,00 m. Dada esta característica do desporto, criou-se a categoria "peso leve", para possibilitar a prática competitiva do remo a homens e mulheres mais próximos do padrão normal da população. |
||||||||||||||||
LEMA |
"Tahiti Nui Mare'are'a - "Liberté, Égalité, Fraternité (Francês: "Liberdade, Igualdade, Fraternidade") |
||||||||||||||||
FORÇAS ARMADAS |
O país não possui Forças Armadas. |