Tadjiquistão (O país pertenceu a antiga União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), que existiu de forma não oficial de 1914 até 1944 e de forma oficial de 1945 até 1991.). |
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SIGNIFICADO DO NOME |
Tajiquistão significa a "Terra dos Tajiques". Alguns acreditam que o nome Tajique é uma referência geográfica para a coroa (taj) da Cordilheira Pamir, mas esta é uma etimologia popular. A palavra “tajique” foi utilizada para diferenciar os tajiques dos turcos na Ásia Central, começando no início do século X. A adição do 'que' pode ter sido feita para efeito de eufonia na frase “Turk-o Tajik” ("Turcos e Tajiques") a qual nas histórias da língua persa é encontrado como uma expressão idiomática que significa "todos". O Tajiquistão frequentemente aparece grafado como Tadjiquistão ou, em inglês, Tadzhikistan, transliterado do russoТаджикистан (em russo, o fonema /d͡ʒ/ é representado como дж, i.e., dzh ou dj.) Tadzhikistan é a grafia alternativa mais comum e é largamente utilizada na literatura inglesa, derivada de fontes russas. “Tadjikistan” é a grafia em francês e é frequentemente encontrada em textos de língua portuguesa. Controvérsias cercam o termo correto utilizado para identificar pessoas do Tajiquistão. A palavra “Tajique” tem sido o termo tradicional utilizado para descrever pessoas do Tajiquistão e aparece amplamente na literatura. Porém, a política étnica da Ásia Central, fez da palavra “Tajique” uma palavra controversa, já que implica que o Tajiquistão é uma nação só para a etnia tajique e não para os uzbeques, russos, etc. Da mesma forma, certas pessoas da etnia tajique vivem em outros países, como a República Popular da China, o Uzbequistão e o Afeganistão, tornando o termo ambíguo. Além disso, elementos da população Pamiri, que vivem na região Gorno-Badakhshan, têm, por vezes, procurado criar uma identidade étnica separada da dos Tajiques. |
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CONTINENTE |
Ásia |
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BANDEIRA |
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SINIFICADO DA BANDEIRA |
A bandeira do Tajiquistão foi adotada em 25 de novembro de 1992, após a independência alcançada por este país, a última das ex-repúblicas soviéticas a adotar emblema próprio após a dissolução da União Soviética. A bandeira é composta por três faixas horizontais nas cores vermelho, branco e verde. No centro da faixa branca central está o emblema dourado que consiste em uma coroa estilizada rodeada por sete estrelas de cinco pontas formando um semicírculo. O vermelho representa a unidade da nação, o branco representa as plantações de algodão e a neve da montanha e o verde representa a natureza do país e seus vales. |
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MAPA |
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BRASÃO |
O brasão de armas do Tajiquistão é uma versão modificada do brasão de armas da antiga república soviética do URSS, utilizado até ao desmembramento da União Soviética em 1991. À semelhança de outras pós-repúblicas soviéticas não anteriores à Revolução de Outubro, o atual brasão de armas conserva alguns componentes da União Soviética. Descrição A coroa no centro do logotipo é o mesmo que a Bandeira do Tajiquistão, e remete para a palavra persa “Taj”, que significa coroa, a partir do qual o nome do povo tajique deriva, de acordo com uma interpretação. A base do logotipo contém uma representação de um livro e as montanhas Pamir. O logotipo é ladeado por algodão de um lado e trigo do outro, assim como uma bandeira nacional de vermelho, branco e verde, as cores do Tajiquistão, é acondicionada em torno do algodão e do trigo. |
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HINO |
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SIGNIFICADO DO HINO |
O hino nacional do Tadjiquistão, também conhecido como "Surudi Milli" foi adotado oficialmente em 1991. A letra foi escrita por Gulnazar Keldi e a música por Suleiman Yudakov, que é a mesma do antigo Hino tájique durante o domínio soviético do país. |
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CAPITAL |
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MOEDA |
Somoni |
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ARQUIPÉLAGOS |
Por não ter saída para o mar, o país não possui Arquipélagos. |
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CLIMA |
Clima continental. No Tajiquistão, o verão é cálido (40º) e seco, o inverno é rigoroso com temperaturas que oscilam entre 0° C e -30° C na alta montanha. As montanhas localizadas ao norte do Tajiquistão bloqueiam as correntes de ar frio que temperam o clima no planalto: em janeiro as temperaturas são de 0º na planície, enquanto nas zonas altas de Tajiquistão são muito baixas. As chuvas concentram-se durante a primavera. |
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CONDADOS |
Por não ter saída para o mar, o país não possui Condados. |
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DUCADOS |
Por não ter saída para o mar, o país não possui Ducados. |
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ILHAS |
Por não ter saída para o mar, o país não possui Ilhas. |
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PRINCIPADOS |
Por não ter saída para o mar, o país não possui Principados. |
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FAUNA |
Na pecuária, a criação de ovinos, bovinos, iaques, camelo, e a sericicultura são destaques. O principal recurso natural é o pontecial hidrelétrico do país. |
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FLORA |
O comércio de commodities, como o algodão e o fio de alumínio, contribuíram largamente para este aprimoramento constante. No Tadjiquistão, cerca de 20% da população vive com menos de US$ 1,25 por dia. |
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RELEVO |
O Tajiquistão não tem qualquer contato com o mar e é a menor nação da Ásia Central em termos de área. O seu relevo é montanhoso e encontram-se no país muitas cordilheiras, incluindo o Pamir e o Tian Shan. Os rios Amu Daria e Panj marcam a fronteira com o Afeganistão. |
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HIDROGRAFIA |
O Amu Dária ou Amudária (tadjique: Амударё, Amudaryo, persa: آمودریا, Âmudaryâ; uzbeque: Amudaryo; "dária" significa "mar" ou "grande rio") é o rio mais extenso da Ásia Central, formado pela junção dos rios Vakhsh e Panj. Muitos dos habitantes da região, bem como a maior parte dos escritos medievais islâmicos, referem-se ao Amu Dária como Jayhoun(جيحون), nome dado a um dos quatro rios do Paraíso. O rio é navegável por mais de 1.450 quilômetros, e sua extensão total é de 2.400 quilômetros. Na Antiguidade Clássica, o rio era conhecido em grego como “Oxus” (por vezes também aportuguesado como “Oxo” ou “Oxos”) e em árabe como “Jayhun” ou “Gihun”. Uma fonte do Amu Dária é o rio Pamir, que, a partir do Lago Zorkul, corre na direção leste até Ishtragh, onde passa a fluir na direção norte e, posteriormente, leste-noroeste através do Hindu Kush, com o nome de “Panj”, de modo a formar a fronteira do Afeganistão com o Tajiquistão, depois com o Uzbequistão por cerca de 200km, passando por Termez, e em seguida com o Turcomenistão por outros cem quilômetros antes de adentrar o território turcomeno na altura de Kerki. Já com o nome Amu Dária, o rio corta o Turcomenistão de sul para norte, passando por Türkmenabat, e forma a fronteira daquele país com o Uzbequistão a partir de Khalkabad. Em seguida, divide-se em diversos cursos d´água que antes formavam o delta no Mar de Aral, mas hoje não chega mais a atingir o mar, ao desaparecer no deserto. Alguns apontam outra fonte para o rio, uma caverna gelada no Vale Waghjir, na cordilheira do Pamir, localizada na fronteira com o Paquistão. As águas glaciais formam o Rio Wakhan, que encontra o Rio Pamir cerca de 50km a jusante. O uso da água do Amu Dária para projetos de irrigação tem sido um dos principais fatores para a diminuição do Mar de Aral desde o final dos anos 1950. O rio Pamir (em tajique: Помир; em persa: پامیر) é um rio da Ásia Central que percorre o Tajiquistão e o Afeganistão. É afluente do rio Panj (que por sua vez desemboca no Amu Dária) e forma o limite norte da região de Wakhan. Geografia O rio Pamir nasce no lago Zorkul a 4130m de altitude; este lago é por sua vez alimentado por rios nascidos nas montanhas Pamir na província de Gorno-Badakhshan, no extremo oriental do Tajiquistão. Flui entre a cordilheira Wakhan (sul) e a cordilheira Alichul meridional (norte). À saída do lago Zorkul flui para oeste e depois para sudoeste. Perto da cidade de Langar, a 2799m, une-se ao rio Wakhan dando lugar ao nascimento nominal do rio Panj. O rio Pamir, ao longo de todo o seu curso, forma a fronteira Afeganistão-Tajiquistão. A noroeste de Langar estão o pico Karl Marx (6726m) e o pico Engels (6507m). Um caminho segue ao longo do rio no lado do Tajiquistão, até Khargush, onde vira para norte para se unir à estrada do Pamir. Um caminho de menor qualidade continua para leste, até passar Zorkul, quase até à fronteira com a República Popular da China. John Wood foi o primeiro europeu que buscou a fonte do Oxus, o rio Amu Dária. Fez uma viagem pioneira em 1839 e alcançou o lago Zorkul. O rio Panj (também conhecido como “Pyandzh” ou “Piandj”) é um grande rio da Ásia Central. Tem cerca de 1125km de comprimento e faz grande parte da fronteira entre Afeganistão e Tajiquistão. Nasce na confluência do rio Pamir e do rio Wakhan. Foi muito importante na invasão soviética do Afeganistão na década de 1980. O rio Sir Dária ou Sir Darya (uzbeque: Sirdaryo; cazaque: Сырдарья; tadjique: Сирдарё; persa: سيردريا) é um rio da Ásia Central, por vezes conhecido como “Jaxartes” a partir de seu nome grego ὁ Ιαξάρτης. A denominação grega é derivada do persa antigo Yakhsha Arta ("Grande Perlado"), uma referência ao aspeto da água do rio. Em escritos medievais islâmicos, o rio é sempre chamado de “Sayhoun” (سيحون), que é o nome de um dos quatro rios do Paraíso (da mesma maneira, o Amu Dária era chamado de Jayhoun, outro daqueles quatro rios). O nome "Sir Dária", que vem do persa e é usado há muito tempo no Oriente, é relativamente recente nos registros do Ocidente. Anteriormente ao século XX, o rio era conhecido por uma das diversas versões do nome grego. Demarcava o limite setentrional das conquistas de Alexandre, o Grande. Historiadores gregos alegavam que ali, em 329 a.C., o rei macedônio teria fundado a cidade de Alexandria Eschate (literalmente, "Alexandria, a mais longínqua", a atual Khujand) com uma guarnição permanente. Na verdade, a cidade havia sido fundada por Ciro, o Grande. O rio surge de duas fontes nas montanhas de Tian Shan, no Quirguistão e no leste do Uzbequistão, e corre por cerca de 2212km na direção oeste e noroeste pelo território uzbeque e no sul do Cazaquistão até desaguar no que resta do mar de Aral. A região por onde corre o rio possui um amplo sistema de canais, muitos construídos no século XVIII. A expansão maciça dos canais de irrigação durante o período soviético, para irrigar campos de algodão, provocou um desastre ecológico na área que levou a uma diminuição na vazão do rio. Atualmente, o Sir Dária seca bem antes de atingir o Mar de Aral que, em consequência, encolheu drasticamente. Com milhões de pessoas assentadas nas áreas de cultivo do algodão, não está claro como esta situação poderia ser corrigida. O rio Vakhsh, também chamado “Surkhob” (no centro-norte do Tajiquistão, e que significa em persa "rio vermelho") ou “Kyzyl-Suu” (no Quirguistão, e na língua quirguiz significa também "rio vermelho"), é um dos principais rios do Tajiquistão e do Quirguistão. É afluente do Amu Darya. Nasce na montanhosa região do Pamir, no vale de Alay, Quirguistão. Passa por terreno muito montanhoso, e tem por vezes um canal muito estreito rodeado por desfiladeiros profundos. Alguns dos maiores glaciares do Tajiquistão, incluindo o glaciar Fedchenko e o glaciar Abramov (o primeiro dos quais é o mais extenso glaciar do mundo situado fora das regiões polares), drenam para o Vakhsh. Entre os seus maiores afluentes encontram-se o Muksu e o Obihingou; o rio Vakhsh propriamente dito começa na confluência dos rios Obihingou e Surkhob. Depois de sair da região do Pamir, o Vakhsh passa por planícies férteis do sudoeste do Tajiquistão. O rio conflui com o rio Panj para formar o Amu Darya, na fronteira Afeganistão-Tajiquistão. A Reserva Natural Tigrovaya Balka, que foi o último habitat do já extinto tigre-do-cáspio na antiga União Soviética, localiza-se na confluência do rio Vakhsh com o rio Panj. O potencial hidroelétrico do rio Vakhsh foi explorado pela União Soviética e pelo Tajiquistão. Tem presentemente cinco barragens, incluindo a mais alta do mundo, a barragem de Nurek. As cinco produzem 90% da eletricidade do país. Pensa-se construir mais quatro barragens, incluindo a barragem de Rogun, que será a mais alta do mundo uma vez terminada. O Tajiquistão é de fato o maior produtor mundial de energia hidroelétrica per capita do mundo. O rio Yaghnob é um afluente do rio Zeravshan, em Sughd, Tajiquistão. Seu vale do Yagnob é a pátria do povo Yaghnobi e da correlata língua yaghnobi. O rio, que tem um regime nivo-glaciário, flui a sudoeste e em paralelo a alto rio Zarafshan. Ele se junta ao junta ao rio Iskander que corre para o leste, como o qual forma o rio Fan, que flui para o norte para se juntar ao Zarafshan em Ayni. A principal estrada norte que sai de Dushanbe segue os rios Yaghnob e Fan. Antes dos soviéticos dinamitassem a área para construir uma estrada, o vale superior era protegido por uma quase inexpugnável garganta, o que explica o grande e histórico isolamento da população. O Rio Zeravshan (ou Zarafshan ou Zarafshon, em tajique: Дарёи Зарафшон, em usbeque: Zarafshon, da língua persa زر افشان, zar afshān, significando "o vapores de ouro") é um rio da Ásia Central. Seu nome, "vapores de ouro" em Persa, se refere à presença de areias contendo ouro nas áreas mais altas do seu curso. Para os antigos gregos era conhecido como 'Polytimetus'. Já foi conhecido como rio de Sughd. Sua nascente é nas escarpas do Pamir no Tajiquistão, de onde flui por cerca de 300 km, passando por Panjakent antes de entrar no Uzbequistão, onde desvia do oeste para nordeste e passa pela lendária cidade de Samarcanda, a qual depende totalmente do oásis ali criado, curva mais um vez para o noroeste de Navoiy, depois a sudoeste, passando Bucara, antes de se perder no deserto além da cidade de Qorako‘l (Karakul), não chegando até o Amu Dária do qual já foi um afluente. |
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SUBDIVISÕES |
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VEGETAÇÃO |
Atividades como a agricultura e pecuária são importantes no país. Na agricultura se destaca culturas como o trigo, cevada, algodão, fruticultura e vinicultura, que são cultivados em grandes extensões. |
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IDIOMAS |
Tadjique (oficial), russo, uzbeque e línguas turcas. |
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CULINÁRIA |
Uma refeição tajique "tradicional" começa com a mesa coberta com pequenos pratos com frutas secas, nozes, halva (torrão de pasta de nozes com açúcar) e outros doces, acompanhados com chá verde; outro acompanhamento é o chaka, queijo preparado com iogurte filtrado (sem soro), e kaymak (nata coalhada); a seguir é servida a sopa, a carne e no fim, o palav. Também chamado "osh", este pulau é também considerado o "prato nacional" dos tajiques. A comida é servida numa mesa baixa, chamada “dastarkhan” e os convivas sentam-se à sua volta e vão-se servindo. A refeição não inclui talheres: as pessoas servem-se com as mãos dos pratos que se encontram no dastarkhan e acompanham a comida com “non”, ou seja pão feito com massa lêveda, assado no forno, como os “naan” do norte da Índia. O chá, que faz parte das refeições, mas também é bebido fora delas, é servido num bule de cerâmica para pequenas chávenas sem asa, chamadas “piala”. Uma vez que o chá é tão popular, assim o são também as “chaikhana” ou “casas-de-chá”, onde as pessoas se encontram para confraternizar. Outro prato que é típico do Tajiquistão é o qurutob, ou seja queijo salgado e seco (“qurut”) dissolvido em água (“ob”) e servido sobre pedaços dum pão feito com manteiga ou banha, chamado “fatir ravghani”, com cebola e outros vegetais fritos. Shashlik, as espetadas de carne, são também populares e são vendidas nas ruas de toda a Ásia Central. As sopas são principalmente de vegetais e carne (como shurbo e piti), ou com massas, como lagmon e ugro. Os manti, uma espécie de pelmeni também populares em toda a Ásia Central, assim como as samsa, pasteis de massa recheados com carne e cebola, equivalentes às chamuças e normalmente assados no forno, os chiburekki fritos, ou os belyash, equivalentes aos pirozhki russos. No tempo quente, a fruta é abundante no Tajiquistão: as uvas e os melões desta região eram famosas na antiga União Soviética. Outras frutas típicas são as ameixas, damascos, dióspiros, figos, maçãs, marmelos, pêssegos, romãs, e vários tipos de bagas silvestres. Uma preparação especial para o Novruz, portanto encontrada em toda a Ásia Central, é o sumalak, um doce baseado em trigo germinado. |
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RELIGIÕES |
98% da população é islâmica (95% sunitas e 3% xiitas), os outros 2% são principalmente de cristãos (maioria russos e ortodoxos), zoroastrianos e judeus. |
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POLÍTICA |
Logo após a sua independência, o Tajiquistão mergulhou numa guerra civil, com várias fações, alegadamente apoiadas pela Rússia e pelo Irã, a lutar entre si. Dos mais de 400 mil russos que trabalhavam na indústria do país, apenas 25 000 não fugiram para a Rússia. Em 1997 a guerra acalmou e um governo central começou a tomar forma, tendo sido realizadas eleições pacíficas em 1999. O Tajiquistão é uma república, com eleições para o presidente e o Parlamento. As últimas, como todas as anteriores, foram criticadas por observadores internacionais que as consideraram corruptas, tendo sido levantadas acusações por parte de partidos da oposição de que o Presidente Emomali Rahmonov teria manipulado o processo eleitoral. |
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TURISMO |
VACINAS: Os serviços de saúde são muito limitados. Ocorrem surtos de febre tifóide, cólera e hepatite. Embora não seja obrigatória nenhuma vacina, recomendam-se as seguintes: Difteria/Tétano/Pólio, Tifóide, Hepatites A e B, Meningite. Em certas regiões, nomeadamente na fronteira sul com o Afeganistão (região de Khatlon), algumas zonas do centro (Douchanbe), a Leste (Gorno-Badakhshan) e a norte (Khodjent) verificam-se, entre os meses de Junho a Outubro, casos de malária. Aconselham-se os viajantes a tomarem os medicamentos preventivos, durante aquele período. Verificam-se muitos casos de tuberculose em todo o país. VISTO: Para viajar para o Tajiquistão é necessária a obtenção atempada de um visto de entrada junto dos respectivos postos consulares. Os portugueses que pretendam permanecer mais de três dias úteis em território tadique devem obrigatoriamente registar os respectivos vistos junto da delegação local do Ministério do Interior (OVIR). Os principais hotéis procedem automaticamente a esta formalidade. Deverá deixar o território tajique dentro do prazo indicado no respectivo visto. Deverá preencher uma declaração alfandegária à chegada, cujo duplicado deverá ser conservado e apresentado nos serviços alfandegários à saída do país. Tajiquistão é um montanhoso país encravado na Ásia Central. O país faz fronteira com o Afeganistão ao sul, com o Uzbequistão ao oeste, Quirguistão ao norte, e a República Popular da China ao leste. O Tajiquistão também se encontra junto ao Paquistão, mas é separada pelo estreito Corredor de Wakhan. O Tajiquistão não tem qualquer contato com o mar e é a menor nação da Ásia Central em termos de área. O seu relevo é montanhoso e encontram-se no país muitas cordilheiras, incluindo o Pamir e o Tian Shan. Os rios Amu Daria e Panjmarcam a fronteira com o Afeganistão. A visitar… O Tajiquistão, com o extremo oeste de Tien Shan e parte da cordilheira de Pamir, dentro das suas fronteiras, é extremamente montanhoso e rugoso. Nas áreas ocidentais de altitudes menores os Verões são quentes e os Invernos frios. Duchambé Capital e maior cidade do Tajiquistão com cerca de 800 000 habitantes. Dushanbe significa segunda-feira na língua persa. Foi assim chamado porque cresceu de uma aldeia que tinha originalmente um mercado popular às segundas-feiras. Até 1929, a cidade era conhecida em russo como Dyushambe e 1929-1961 como Stalinabad. Altas montanhas do Pamir Região montanhosa de elevados planaltos, picos e glaciares na Ásia Central, formando o ramo noroeste dos Himalaias. O Pamir tem vários picos que se erguem acima dos 6000 m de altitude. A região fica principalmente dentro do Tajiquistão e tem 225Km de norte a sul e 400Km de leste a oeste. O seu ponto mais alto fica a 7495m. |
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ECONOMIA |
Tajiquistão foi o país mais pobre da Ásia Central, na sequência de uma guerra civil em 1991. Com receitas estrangeiras precariamente dependente das exportações de algodão e de alumínio, a economia é altamente vulnerável a choques externos. No ano fiscal de 2000, a assistência internacional permaneceu uma fonte essencial de apoio a programas de reabilitação que reintegraram ex-combatentes da guerra civil na economia civil, contribuindo assim para manter a paz. Também foi necessária a ajuda internacional para enfrentar o segundo ano de grave seca que resultou em um deficit contínuo de produção de alimentos. A economia do Tajiquistão cresceu substancialmente após a guerra. O PIB do Tajiquistão expandiu para uma taxa média de 9,6% durante o período de 2000-2004, de acordo com os dados do Banco Mundial. Isso melhorou a posição do Tajiquistão, entre outros países da Ásia Central (ou seja Turcomenistão e Uzbequistão), que se têm degradado economicamente, desde então. Em março de 2007, 57% dos cidadãos vivem abaixo da linha da pobreza. O Tajiquistão tem uma das menores rendas per capita dentre as 15 ex-repúblicas da União Soviética. Era o país mais pobre da Ásia Central na sequência de uma guerra civil ocorrida em 1991. Com receitas estrangeiras precariamente dependente das exportações de algodão e de alumínio, a economia é altamente vulnerável a choques externos. No ano fiscal de 2000, a assistência internacional permaneceu uma fonte essencial de apoio a programas de reabilitação que reintegraram ex-combatentes da guerra civil na economia civil, contribuindo assim para manter a paz. Também foi necessária a ajuda internacional para enfrentar o segundo ano de grave seca que resultou em um deficit contínuo de produção de alimentos. A economia do Tajiquistão cresceu substancialmente após a guerra. O PIB do Tajiquistão expandiu para uma taxa média de 9,6% durante o período de 2000-2004, de acordo com os dados do Banco Mundial. Isso melhorou a posição do Tajiquistão, entre outros países da Ásia Central (ou seja Turcomenistão e Uzbequistão), que se têm degradado economicamente, desde então. Em março de 2007, 57% dos cidadãos vivem abaixo da linha da pobreza. O país ainda tem uma taxa de inflação moderada de em média 20% ao ano. A dívida externa é de 1300 milhões de dólares (est. 2007). Os principais parceiros comerciais continuam sendo os países da Ásia Central mais Azerbaijão, República Popular da China e Rússia |
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ETINIAS |
Tajiquistão tem 6.440.732 habitantes. O grupo étnico mais numeroso são os tajiques, mas há uma minoria considerável de uzbeques e uma pequena população de russos. A população russa tende a cair devido a emigração. Da mesma forma, o idioma oficial é o tajique. Os tadjiques e os uzbeques são classificados hoje em dia como etnias distintas, o que é, linguisticamente, um fenómeno relativamente novo e tem sua origem na conquista de Ásia Central por parte do Império Russo no século XIX. Apesar de sua pobreza, o Tajiquistão tem uma taxa alta de alfabetização: cerca de 98% da população pode ler e escrever. A maioria da população segue o Islão sunita, mas também existe uma população xiita considerável. |
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INDÚSTRIA |
Alimentícia, têxtil, artesanato (tapetes), metalúrgica (alumínio) e produção de energia (hidrelétrica). |
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PECUÁRIA |
Aves, bovinos, camelos e ovinos. |
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COLONIZAÇÃO |
A atual República do Tajiquistão remonta ao Império Samanida (875-999 d.C.). O povo tajique ficou sob o domínio russo em 1860. A revolta dos Basmachi que eclodiu na esteira da Revolução Russa de 1917 foi debelada no início dos anos 1920 e o Tajiquistão, tornou-se uma República Socialista Soviética autônoma (RSSA Tajique) no Uzbequistão em 1924. Em 1929, o Tajiquistão foi feito um componente das repúblicas da União Soviética-República Socialista Soviética Tajique (RSS Tajique) - e manteve esse estatuto até 1991. O Tajiquistão conquistou a independência em 1991, e passou por três mudanças de governo e uma guerra civil desde então. Um acordo de paz entre as facções rivais foi assinado em 1997, porém sua execução tem avançado de forma lenta. Colonização russa No século XIX, o Império Russo começou a expandir e chegou à Ásia Central. Durante o "Grande Jogo", em oposição ao avanço do Império Britânico, a Rússia ganhou controle do Tajiquistão. Em meados do século XI X, o território foi sendo anexado pela Rússia. Em 1868, quando as tropas russas ocuparam Khujand, a principal cidade do norte, porta de entrada para o fértil vale de Fergana, o Emir se declarou vassalo do czar. A queda do canatos de Kokand e Bukhara entre 1873 e 1876 levou à colonização de um vasto território, que foi declarado um protetorado. A conquista acabou em 1895 com a anexação dos principados Pamir. O vale do rio Panj, que atualmente marca a fronteira com o Afeganistão, em seguida, determinou o limite sul da influência russa. Após a queda dos czares em 1917, desencadeando uma guerra civil na Ásia Central, terminou com a derrota e fuga do emir e seus súditos. No que é conhecido como a Revolta dos Basmachi, guerrilheiros do Tajiquistão travaram uma guerra contra o exército bolchevique, numa tentativa fracassada para manter a sua independência. Os bolcheviques permaneceram lá após uma guerra de quatro anos, em que mesquitas e aldeias foram queimadas e a população fortemente reprimida. Época soviética Como parte da União Soviética, o Tajiquistão se uniu em 1924 ao atual Uzbequistão como uma República Autônoma Socialista Soviética da República Socialista Soviética do Uzbequistão, mas em 1929 separou-se formando o RSS do Tajiquistão. Cidades como Samarcanda e Bukhara, com grandes comunidades tajiques, foram severamente afetadas pelas políticas de mudanças demográficas de Stalin. Como às repúblicas vizinhas da Ásia Central, a RSS do Tajiquistão foi governada pelo aparato local do PCUS. A imigração russa foi muito forte entre 1926 e 1959, passando sua participação neste período de menos de 1% a 13%. O Tajiquistão era a mais pobre república da União, onde a taxa de poupança e a proporção estudantes. Durante a década de 1970, dissidentes e grupos islâmicos subterrâneos começaram a se formar e para final de 1980, os nacionalistas tajiques começaram a exigir mais direitos civis, embora a única das grandes manifestações começaram em 1990. No ano seguinte, a URSS desmoronou e o Tajiquistão declarou sua independência. |
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DATA DE INDEPENDÊNCIA |
9 Setembro 1991. |
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EDUCAÇÃO |
Não foi encontrada. |
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FRONTEIRAS |
A fronteira entre Afeganistão e Tajiquistão é a linha que limita os territórios do Afeganistão e do Tajiquistão. Características De oeste para leste, esta fronteira inicia-se na tríplice fronteira de ambos os países com o Uzbequistão, situado a nordeste da cidade de Mazar-e Sharif. De seguida percorre o rio Piandj, afluente do Amu Daria, e termina no ponto equivalente com a República Popular da China, no extremo oriental do Corredor de Wakhan. A maior parte do traçado irregular é montanhoso, atingindo grandes altitudes pois situa-se nas cordilheiras de Pamir e Hindu Kush. A fronteira entre a República Popular da China e o Tajiquistão é a linha que de 414 km de extensão, sentido norte-sul, que separa o leste do Tajiquistão (província de Gorno-Badakhshan) do território da R.P da China (província de Xinjiang) Ao norte há a tríplice fronteira China-Tajiquistão-Quirguistão e no sul o ponto triplo é dos dois países com o estreito corredor da província de Badakhshan-Afeganistão. O Tajiquistão foi anexado ao Império Russo em 1868. Entre 1917 e 1921 os Tajiques lutaram contra o Exército Vermelho, mas o país foi anexado à URSS em 1929. Essa fronteira era apenas uma parte da longa fronteira entre a China e a União Soviética, que ia do Afeganistão até à Mongólia. O Tajiquistão obteve a independência em 1991 com a dissolução da União Soviética. É dessa data a oficialização da fronteira como individual, de uma nação independente, com a República Popular da China. A fronteira entre o Quirguistão e o Tajiquistão é uma linha muito sinuosa de 870km de extensão que separa o oeste e o sul do Quirguistão do território do Tajiquistão, cuja forma (mapa) e traçado de fronteiras é extremamente irregular. Nesses 870km estão incluídas as fronteiras tajiques com o duplo enclave quirguiz de Voruh, dentro do Tajiquistão. A fronteira tripla Quirguistão-Tajiquistão-Uzbequistão fica no extremo leste da província tajique de Sughd (um Cabo de frigideira bem irregular), a mais setentrional do país. Desse ponto a fronteira segue quase ao longo do paralelo 40º para o oeste por 200 km até próximo a cidade de Khujanj (Taj.). Daí vai para o sul por cerca de 50km e depois volta-se para o leste, indo sinuosamente até a tríplice fronteira dos dois países com a República Popular da China (Xinjiang). A fronteira principal passa pela cidade Quirguiz de Daraut Kurgan e separa as províncias tajiques de Sughd e Karotegin das quirguizes de Batken, Osh, Jalal Abad. Ambos países ficam na Ásia Central e são fizeram parte integrante tanto do Império Russo, como, mais tarde, da União Soviética. Em 1992, com a dissolução da URSS, ambas nações se tornam independentes, confirmando a antiga fronteira entre repúblicas soviéticas como, agora, divisa internacional. A fronteira entre o Tajiquistão e o Uzbequistão é uma linha muito sinuosa de 1161km de extensão que separa o leste do Uzbequistão do oeste do território do Tajiquistão. Separa, de norte a sul, as províncias tajiques de Sughd, Karotegin, Khatlon de nove províncias uzbeques de Farghora ao norte até Surkhoudaryo no sul. No leste a fronteira tem início na fronteira tríplice Uzbequistão-Tajiquistão-Quirguistão, três ex-repúblicas da União Soviética. Segue em três trechos curto para leste, depois norte, oeste e norte. Desse seu extremo norte segue sinuosamente para o leste, depois sul, passando próximo a Uroteppa (Taj.), Denau e Termez (Uzbq.), até atingir outra tríplice fronteira, dos dois países com o Afeganistão (quase paralelo 37 N). Ambas as nações, junto com o Quirguistão e Turcomenistão eram, desde o século XIX, parte integrantes do Império Russo. Lutaram para não permanecerem integradas na União Soviética a partir de 1917. São integradas finalmente em 1925 (Uzbq.) e 1929 (Taj.), definindo-se aí as fronteiras que passaram a ser fronteiras internacionais em 1991, com a dissolução da União Soviética. |
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TRAJES TÍPICOS |
O traje nacional inclui um solidéu bordado conhecido como tubeteyka. Solidéu (em latim Pileolus), zucchetto (em italiano [dzukˈketto]), yarmulke (em iídiche יאַרמלקע, yarmlke, do polonês jarmułka, que significa "boina") é um pequeno barrete usado na cabeça por motivos religiosos. Seu nome provém do latim soli Deo tollitur, ou seja "só por Deus è tirado (da cabeça)". Judaísmo O solidéu popularizou-se entre os judeus, desde o século XIX, como forma mais comum de quipá. A popularização foi tal que por vezes o solidéu passou a ter a designação de «chapeuzinho de judeu» e o sinônimo de quipá. O solidéu é utilizado como quipá em lembrança da soberania divina e como símbolo da identidade cultural judaica. Não há padrão de materiais ou de feitio. É normalmente feito de tricô, seda, veludo ou tecidos sintéticos e cosido em gomos ou numa única peça. Catolicismo Na Igreja Católica, o solidéu foi adotado inicialmente por razões práticas—manter a parte tonsurada da cabeça aquecida em igrejas frias ou húmidas—, acabando por sobreviver como item tradicional do vestuário clerical com o significado de pertença total a Deus. Consiste em oito partes costuradas, com um pequeno talo no topo. Todos os membros ordenados da Igreja Católica podem usar o solidéu. Como grande parte da indumentária eclesiástica, a cor do solidéu denota o grau hierárquico do portador: o solidéu do Papa é branco, o dos cardeais é vermelho e designa-se por barrete cardinalício e o dos bispos, abades territoriais e prelados territoriais é violeta. Monsenhores usam solidéu negro com algumas linhas violetas. Padres e diáconos usam solidéu negro, embora não seja comum o uso do solidéu por padres (com exceção dos abades) e extremamente raro por diáconos. Todos os clérigos que possuem caráter episcopal retêm o solidéu durante a maior parte da missa, removendo-o no início do cânon e recolocando-o depois de concluída a comunhão. Os demais clérigos podem não usá-lo fora da liturgia. Protestantismo No Protestantismo, entre os séculos XVI e XVIII, era comum o porte de solidéus por ministros e teólogos. O uso de vestimentas distintivas para o clero protestante não é praticado por todas as denominações. Em algumas, há ainda a proibição de o homem orar com a cabeça coberta. A partir do século XVIII, o solidéu praticamente desapareceu dos paramentos clericais. Hoje, o costume de usar solidéu limita-se praticamente aos anglicanos. Islamismo Também no islamismo há o uso de solidéus, normalmente feitos de crochê, chamados taqiyah. Há vários modelos e materiais, como topi, tubeteika, doopa, kufi. Embora não haja mandamentos corânicos para o seu porte, tornou-se costumário. As orações de sexta-feira e os serviços nas mesquitas são ocasiões para o uso da taqiyah. Alguns muçulmanos usam o taqiyah diariamente. |
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MINERAÇÃO |
Antimônio, carvão, cobre, gás natural, ouro e petróleo. |
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ESPORTES |
O boxe ou pugilismo é um esporte de combate, no qual os lutadores usam apenas os punhos, tanto para a defesa, quanto para o ataque. A palavra deriva do inglês box, ou pugilismo (bater com os punhos), expressão utilizada na Inglaterra entre 1000 e 1850. Judô ou judo (柔道, Jūdō?, caminho suave, ou caminho da suavidade) é uma arte marcial, praticada como esporte de combate e fundada por Jigoro Kano em 1882. Os seus principais objetivos são fortalecer o físico, a mente e o espírito de forma integrada, além de desenvolver técnicas de defesa pessoal. O Judô teve uma grande aceitação em todo o mundo, pois Kano conseguiu reunir a essência dos principais estilos e escolas de jujitsu, arte marcial praticada pelos "bushi", ou cavaleiros durante o período Kamakura (1185-1333), a outras artes de luta praticadas no Oriente e fundi-las numa única e básica. O Judô foi considerado desporto oficial no Japão nos finais do século XIX e a polícia nipônica introduziu-o nos seus treinos. O primeiro clube judoca na Europa foi o londrino Budokway (1918). A vestimenta utilizada nessa modalidade é o judogi e que, com a faixa (obi), formam o equipamento necessário à sua prática. O judogique é composto pelo casaco (Wagi), pela calça (Shitabaki) e também pela faixa, o judogi pode ser branco ou azul, sendo o último utilizado para facilitar as arbitragens em campeonatos e na identificação dos atletas durante as transmissões de televisão (TV). Com milhares de praticantes e federações espalhados pelo mundo, o Judô se tornou um dos esportes mais praticados, representando um nicho de mercado fiel e bem definido. Não restringindo seus adeptos a homens com vigor físico e estendendo seus ensinamentos para mulheres, crianças, idosos e pessoas com necessidades especiais, o Judô teve um aumento significativo no número de praticantes. Sua técnica utiliza basicamente a força e equilíbrio do oponente contra ele. Palavras ditas por mestre Kano para definir a luta: "arte em que se usa ao máximo a força física e espiritual". A vitória, ainda segundo seu mestre fundador, representa um fortalecimento espiritual. Luta (em inglês: wrestling) é uma arte marcial que utiliza técnicas de agarramento como a luta em clinch, arremessos e derrubadas, chaves, pinos e outros golpes do grappling. Uma luta é uma competição física entre dois (às vezes mais) competidores ou parceiros de sparring, que tentam ganhar e manter uma posição superior. Há uma grande variedade de estilos, com diferentes regras tanto nos estilos tradicionais históricos, quanto nos estilos modernos. Técnicas de luta foram incorporadas por outras artes marciais, bem como por sistemas militares de combate corpo-a-corpo. Como esporte, com exceção do atletismo, a luta é o esporte mais antigo de que se tem conhecimento, e que se pratica ininterruptamente ao longo dos séculos de maneira competitiva. |
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LEMA |
O País não tem Lema. |
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FORÇAS ARMADAS |
A 201ª base militar no Tajiquistão é a maior unidade de tropas terrestres russas fora da Rússia. No presente momento a base militar fica nos arredores de Dushanbe. A base militar assegura os interesses russos e, em conjunto com as forças armadas locais, a segurança do Tajiquistão. |