PAÍS |
Antilhas Holandesas |
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SIGNIFICADO DO NOME |
O nome Antilhas (antillas, antilles ou antillen, dependendo do idioma) tem origem em mapas, ainda da era medieval, que falavam sobre terras desconhecidas ao oeste, com vários nomes. Uma provável origem seria a palavra "Al-tin", que é "dragão" em árabe. |
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CONTINENTE |
América Central |
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BANDEIRA |
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SINIFICADO DA BANDEIRA |
A bandeira das Antilhas Holandesas ou Neerlandesas é branca com uma barra horizontal azul ao centro, um terço da tralha da bandeira, sobreposta a uma barra vermelha vertical de mesma medida, também centrada. Na barra azul figuram cinco estrelas de cinco pontas dispostas em pentágono. As cinco estrelas representam as cinco ilhas principais - Bonaire, Curaçao, Saba, Santo Eustáquio e São Martinho. Até 1986, existiam seis estrelas. Foram reduzidas para cinco quando a ilha de Aruba deixou de fazer parte do território. |
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MAPA |
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BRASÃO |
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HINO |
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SIGNIFICADO DO HINO |
Não foi encontrado. |
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CAPITAL |
cidade de Willemstad, localizada na ilha da Curaçao. |
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MOEDA |
Florim das Antilhas Neerlandesas. |
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ARQUEPÉLAGOS |
Antilhas Holandesas são um arquipélago formado por seis ilhas. |
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CLIMA |
Tropical úmido , com uma temperatura média de 26º C. No sul da ilha Chove menos que no norte,onde também são mais comuns os furacões. |
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CONDADOS |
Por serem seis ilhas, não possuem Condados. |
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DUCADOS |
Por serem seis ilhas, não possuem Ducados. |
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ILHAS |
Por serem seis ilhas, não possuem Ilhas Extras. |
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PRINCIPADOS |
Por serem seis ilhas, não possuem Principados. |
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FAUNA |
A fauna assemelha-se à da América do Sul. Os numerosos pássaros, de plumagem brilhante e colorida, incluem os surucuás, papagaios, flamingos róseos, fragatas e beija-flores. Os mamíferos são raros, mas encontram-se cutias, cervos, macacos e morcegos. Há grande quantidade de lagartos, tartarugas, escorpiões, sapos, aranhas e centopéias, além de algumas cobras venenosas, como a jararaca, a surucucu e a coral. Também é grande a variedade de insetos. Nos mares os peixes são abundantes, destacando-se o peixe-voador, encontrado nas costas de Barbados. Nas praias há grande número de crustáceos. Florisuga mellivora é uma espécie de beija-flor da família Trochilidae. A espécie é caracterizada por seu bico fino, e cauda pequena. |
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FLORA |
Não foi encontrada. |
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RELEVO |
O arquipélago apresenta grande diversidade de aspectos, diretamente relacionados com a estrutura geológica, responsável pelo relevo. As Antilhas constituem a parte emersa de uma série de cordilheiras submarinas, divididas em várias ramificações e separadas por fossas muito profundas, que chegam a oito mil metros. |
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HIDROGRAFIA |
Os rios são, em geral, curtos e rápidos. Lagoas e mangues são comuns no litoral, muito recortado e orlado de recifes. Há vários portos naturais, como os de Havana (Cuba) e St. George"s (Granada). O clima é tropical e só há duas estações: a chuvosa, no verão, e a de estiagem, no inverno. |
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SUBDIVISÕES |
Eram as seguintes as ilhas do grupo do norte: São Martinho – apenas a parte sul desta ilha pertencia às Antilhas Neerlandesas; o restante era primeiro dependente de Guadalupe (e depois uma coletividade ultramarina francesa à parte), por sua vez dependente de França, e era a única fronteira terrestre das Antilhas Neerlandesas. As ilhas do sul (que não pertenciam às Antilhas, apesar de se encontrarem no Mar das Caraíbas) eram: Aruba, Bonaire e Curaçao As ilhas do sul em conjunto formam as chamadas Ilhas ABC. |
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VEGETAÇÃO |
Nos trechos médio e elevado das cordilheiras existem formações subtropicais, além da floresta de pinheiros. Há também muitas palmeiras e árvores frutíferas. |
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IDIOMAS |
inglês, Neerlandês e Papiamennto. |
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CULINÁRIA |
Coisa de holandês: café, torrada e cerveja. E, pela alegria dos torcedores, foi muita cerveja. Para almoçar, pedimos um prato típico holandês, composto de uma sopa de tomates, um croquete recheado sobre uma fatia de pão, presunto e ovo frito sobre outra fatia de pão e uma saladinha. Tudo acompanhado por cerveja Polar, a deles, claro, não aquela feita no Rio Grande do Sul |
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RELIGIÕES |
Cristãos 92%: Católicos 72% e Protestantes 20%; Judeus 1%. |
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POLÍTICA |
Monarquia Constitucional. |
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TURISMO |
Conhecidas por suas praias de areia branca e mar muito azul, as ilhas das Antilhas Holandesas são um lugar indicado para o mergulho e outros esportes naúticos. Os cassinos também surgem como uma das atrações do turismo local. As ilhas constam da maior parte dos roteiros de cruzeiros que fazem a rota do Caribe. Outra atração é o grande centro comercial em Willemstad, famoso por seus preços atrativos e pela diversidade de perfumes, relógios, jóias em ouro e pedras preciosas, artigos de couro, bebidas e o licor de Curaçao. |
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ECONOMIA |
No grupo sul das Antilhas Neerlandesas encontravam-se vários portos naturais que dispunham de refinarias de petróleo que eram abastecidas pelos petroleiros vindos da Venezuela. A refinação de petróleo constituía, por isso, a principal base da economia, especialmente, de Curaçao. Os incentivos fiscais por parte do governo encorajaram o desenvolvimento do turismo, que era o maior negócio de todas as cinco ilhas. A estabilidade política criou um território muito atrativo ao investimento estrangeiro. Willemstad, a capital, tornou-se no maior centro financeiro das Caraíbas. A agricultura era limitada pela falta de chuva. A maior parte dos produtos alimentares eram importados e a água potável era conseguida por destilação. Os únicos recursos naturais do território eram o sal e fosfato. |
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ETINIAS |
A maioria da população é formada por descendentes de escravos, além de caribenhos e descendentes de espanhóis e holandeses. O holandês é a língua oficial mas o papiamento é o idioma mais usado, dialeto que mistura inglês, espanhol, português e algumas línguas africanas. |
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INDÚSTRIA |
No grupo sul das Antilhas Holandesas encontravam-se vários portos naturais que dispõem de refinarias de petróleo que eram abastecidas pelos petroleiros vindos da Venezuela. A refinação de petróleo constituía, por isso, a principal base da economia, especialmente, de Curaçao. Os incentivos fiscais por parte do governo encorajaram o desenvolvimento do turismo, que era o maior negócio de todas as cinco ilhas. A estabilidade política criou um território muito atrativo ao investimento estrangeiro. Willemstad, a capital, tornou-se no maior centro financeiro das Caraíbas. A agricultura era limitada pela falta de chuva. A maior parte dos produtos alimentares eram importados e a água potável era conseguida por destilação. Os únicos recursos naturais do território eram o sal e fosfato. |
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PECUÁRIA |
A agricultura de subsistência é a atividade dominante entre as populações centro-americanas, sendo que os principais artigos dessa agricultura são o milho, feijão, abóbora, frutas, iúca e batata-doce. No âmbito das exportações, o café (cultivado nas terras altas) e a banana representam quatro quintos do total das receitas obtidas. As maiores plantações de banana estendem-se pelas planícies tropicais tanto do Atlântico quanto do Pacífico; outros produtos, como o fumo e o trigo são produzidos em pequenas quantidades, enquanto a cana-de-açúcar é cultivada em larga escala na região; tem certa importância econômica a criação de gado bovino; na vertente atlântica, de ovino nas porções setentrionais e centrais, sendo o caprino criado em áreas mais elevadas. |
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COLONIZAÇÃO |
Em 1499, o espanhol Alonso de Ojeda aportou nas ilhas e levou seus habitantes para trabalharem como escravos na ilha de Hispaniola, atual Haiti e República Dominicana. Os acionistas da Companhia das Índias Ocidentais, criadas pelos holandeses, decidiram em 1634 invadir Curaçao e, sem encontrar resistência dos espanhóis, essa ilha tornou-se importante centro para ao comércio de escravos da Companhia. Em 1648, o Tratado de Westfalen deu aos holandeses o controle das ilhas da Antilha. No início do século 19, em razão das guerras napoleônicas, grande parte das ilhas passaram por um período sob controle inglês (1805 a 1816). |
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DATA DE INDEPENDÊNCIA |
15 de Dezembro de 1954. |
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EDUCAÇÃO |
Educação internacional ministrada inteiramente em Inglês As Instituições de Ensino Superior e as Universidades Holandesas oferecem mais de 1.700 cursos e programas internacionais ministrados totalmente em inglês. Esses programas cobrem uma extensa variedade de áreas. As aulas são intensas, de alto nível e com uma orientação prática designadas para cumprir com as expectativas de estudantes que buscam obter um conhecimento especializado. Estes cursos combinam a teoria com a prática em situações reais ou simulações. Os cursos fornecem diploma ou certificado, dependendo do programa realizado para bacharelado, mestrado e doutorado. A Holanda recebeu reconhecimento internacional por seu sistema “Problem-Based Learning” , que capacita os estudantes a analizar e resolver problemas por si mesmos através da ênfase no auto-estudo e na auto-disciplina. O Sistema Educacional A Holanda tem duas formas de ensino superior. As Universidades de pesquisa, que se focam na pesquisa independente destinada a uma posição acadêmica. As Universidades de ciências aplicadas, que estão mais focadas na prática e preparam os estudantes diretamente para carreiras específicas. Uma pequena parte das universidades é composta por Instituições de Ensino Internacionais, as quais oferecem programas específicos aos estudantes estrangeiros. |
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FRONTEIRAS |
As Antilhas Neerlandesas ou Antilhas Holandesas (em papiamento: Antia Neerlandes; em ... uma coletividade ultramarina francesa à parte), por sua vez dependente de França, e era a única fronteira terrestre das Antilhas Neerlandesas. |
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TRAJES TÍPICOS |
No geral, as roupas utilizadas no campo eram inspiradas nas roupas das cidades. Os trajes femininos tipicos do seculo 19 eram compostos por uma saia longa rodada, com anáguas, blusas decoradas com pregas, rendas, botões e tiras e, às vezes, um avental. Uma peca característica dos trajes folclóricos é conhecido como kraplap, que é uma peça retangular utilizada na parte da frente e de tras do peito. Originalmente, o kraplap pertencia à roupa interior e nao despertava a atençao. Em Volendam, o kraplap é coberto por uma blusa e adornado com bordados de flores. A peça masculina mais famosa e o "klepbroek", que ao inves de ziper, possui uma peça de tecido que serve para tampar a abertura frontal da calça. As roupas tipicas de cada regiao: Os trajes tipicos utilizados pelos grupos de danca folclorica na Expoflora sao baseados nos trajes de Volendam. Grupos de Danca Folclórica Holandesa em Holambra Enganados estão aqueles que imaginam que o criador do grupo de danças folclóricas em Holambra e o Sr. Piet Schoenmaker (figura bastante conhecida da Expoflora). Antes de sua chegada ao Brasil em 1958, já existia um grupo de pessoas que dançavam ao som de sanfonas e se apresentavam, entre outros, no Theatro Municipal de São Paulo e nas festas das Nações em Campinas. Piet, na verdade, não era professor, mas sim aluno de dança de salão! Ele começou a ter aulas com o Sr. Flip IJsseldijk, e mais um grupo de jovens de 16 a 18 anos, quando aprendeu a dançar o foxtrot, a valsa, alguns passos de polka, entre outros. Com a saída de Flip, o grupo sugeriu que ele e seu amigo Hans Bakker (já que eram os mais velhos do grupo) começassem a ensinar as danças, para que o grupo não morresse. Os dois acabaram combinando com eles que, se eles aparecessem no próximo domingo, na mesma hora e local, eles topariam o desafio. E não deu outra! Todos compareceram! O grupo continuou dançando por mais alguns anos, mesmo com a saída do Sr. Hans, e se divertiam muito. No começo da década de 80, a pedido da comunidade, Piet foi novamente desafiado. Haveria um evento na cidade, e eles gostariam de ver danças folclóricas holandesas, em homenagem aos imigrantes. Piet pegou os poucos LP’s que tinham e começou a estudar as danças. O Sr. Litjens conseguiu através do Consulado Holandês, mais alguns LP’s e um grupo de adultos foi formado. O evento aconteceu no campo de futebol do Clube fazenda Ribeirão (onde hoje se encontra o ginásio de esportes), onde o grupo se apresentou sobre um tablado de madeira, calcando os velhos tamancos e roupas do antigo grupo de danças. O evento foi um sucesso e o grupo resolveu continuar a dançar. Foi neste momento que o Sr. Piet desistiu das aulas de dança de salão. Segundo ele, haviam pessoas mais capacitadas para isso... Curiosidade: os homens podiam escolher entre dois tipos de chapéus: um parecido com um boné e o outro estilo “russo”. Como ninguém quis o russo, Piet acabou usando-o para diferencia-lo como professor. Tempos mais tarde, este chapéu acabou caindo no gosto dos alunos, mas apenas os dançarinos do grupo Cactus puderam usa-lo. No ano seguinte aconteceu a Expoflora, uma exposição de flores e plantas organizado pela Cooperativa, a fim de promover seus produtos para o publico consumidor. O evento foi um grande sucesso, e a partir do segundo ano, pediram que o grupo se apresentasse a fim de mostrar o que Holambra tinha de diferente e especial. A dança parava a festa, porque todos queriam vê-los se apresentar, e acabou se tornando uma atração. Mas foi só a partir do terceiro ano que o grupo ganhou um palco “oficial”. A dança se tornou um orgulho para a comunidade e mais e mais pessoas se interessaram em participar – inclusive brasileiros. Após algumas discussões, acabaram criando um segundo grupo para atender aos pedidos de todos. Alguns anos depois, Piet recebeu um pedido inusitado: Helena Lobo queria que seu filho de 10 anos fosse dançar! Sem problemas, contanto que ela conseguisse juntar um grupo com, no mínimo 10 casais. Piet não estava acreditando que ela conseguiria, mas quando ele soube que ela já tinha 7 casais, resolveu procurar musicas e coreografias adequadas para aquela idade. O grupo começou os ensaios pouco tempo depois, com 12 casais. Com poucas musicas e informações sobre elas, Piet encontrou numa organização holandesa a solução de seus problemas: De stichting Negovoon enviou ao Brasil diversos livros e discos, que acabou fornecendo uma base riquíssima de informações sobre danças e melodias, utilizadas ate hoje. Piet imaginou que seria um projeto temporário, mas para sua surpresa, no ano seguinte, a turma da quarta-serie já tinha mais um grupo formado! Foi assim que os grupos de crianças e jovens foram surgindo. A cada ano que passava, um novo grupo era criado, e os outros evoluíam para danças mais complexas e difíceis. A partir do quarto ano de dança, o grupo aprendia (e ainda aprende) a dançar uma polka chamada “Hopsa”, lançando o desafio dos casais dançarem juntos. Somente a partir do sexto ano, quando os jovens possuem entre 14 e 15 anos e maturidade suficiente, e que elas aprendem a dançar a valsa. Piet pediu ajuda a Gabriela Domhof e uma comissão foi criada. Havia as pessoas responsáveis por cuidar do som, outras das roupas e tamancos e outras ainda que ajudavam o professor. Os grupos passaram a dançar as segundas e terças-feiras, e apenas os mais velhos continuaram no domingo. Quando os primeiros alunos chegaram aos seus 18 e 19 anos, encontraram uma dificuldade: como conciliar a vida universitária em outras cidades com o desejo de continuar dançando? O grupo Lelies quase acabou desaparecendo, mas para sua surpresa e grande emoção, eles criaram um novo grupo, chamado Cactus. Este nome foi dado pois o cacto e uma planta forte e resistente, que “nunca morre”, e assim, todos que chegassem a esta idade poderiam se juntar a eles e continuar dançando. Hoje, os alunos começam os ensaios no mês de fevereiro e vão ate agosto, para se apresentar na Expoflora (em Setembro). Cada novo grupo recebe o nome de uma flor e um traje feito sob medida, que e utilizado por dois anos. Os tamancos novos só são entregues na base de troca pelos velhos, que são dados para os integrantes da Fanfarra Municipal e ao Museu, que os vende para arrecadar fundos para sua manutenção. O apogeu dos grupos de danças aconteceu por volta do ano 2008, quando eles reuniram cerca de 320 alunos, de 10 grupos diferentes, dançando cerca de 190 danças diferentes. Quem e Piet Schoenmaker? Nascido na Holanda em 1946, Piet emigrou ao Brasil com 12 anos de idade e sempre ajudou seus pais no cultivo de flores em sua propriedade. Aos 18 começou a dançar e pouco tempo depois se tornou o professor de dança folclórica holandesa da comunidade de Holambra. E um eterno apaixonado pela dança, cuja paixão se reflete no brilho de seus olhos e em seus simpático sorriso. Piet sempre acreditou na dança como um meio pelo qual jovens e crianças aprendem a conviver em grupo, se expressar e a respeitar o próximo. Ele acredita que as danças tenham trazido muitos benefícios a comunidade durante todos estes anos. Com o avanço da idade, Piet passou seu cargo para outras pessoas, mas não se desligou de sua grande paixão. Hoje ele comanda as atividades do Instituto Dança Viva, que se dedica a danças circulares de todo o mundo. |
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MINERAÇÃO |
Mineração de Sal. |
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ESPORTES |
As Antilhas Holandesas participaram pela primeira vez dos Jogos Olímpicos em 1952, e mandou atletas para competirem na maioria dos Jogos Olímpicos de Verão desde então. A nação apoiou o boicote da Holanda aos Jogos de 1956 e também participou do boicote aos Jogos Olímpicos de Verão de 1980. As Antilhas Holandesas participaram em duas edições dos Jogos Olímpicos de Inverno. Até 2008, Jan Boersma foi o único atleta do país a ganhar uma medalha olímpica, uma prata na Vela, embora eles pudessem ter somado outra prata à sua coleção, após a final dos 200m, em que Churandy Martina terminou em segundo, atrás Usain Bolt e seu desempenho de recorde mundial. Martina só teve sua medalha negada após um protesto liderado pelos norte-americanos, que argumentavam que ele correu fora de sua raia durante a corrida, o que ocasionou a eliminação. Embora um recurso tenha sido feito contra a eliminação de Martina em 6 de março de 2009 ele foi rejeitado pelo Tribunal Arbitral do Esporte. O Comitê Olímpico Nacional das Antilhas Holandesas foi criado em 1931 e foi reconhecido pelo COI em 1950. |
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LEMA |
Libertate unanimus (em neerlandês: Unidos pela liberdade) |
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FORÇAS ARMADAS |
O país não possui Forças Amadas. |