PAÍS |
Madagascar ou Madagáscar |
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SIGNIFICADO DO NOME |
do nome da ilha na língua malgaxe: "Madagasikara", derivado do proto-malaio "Fim da Terra", uma referência à longa distância percorrida por mar pelos primeiros colonizadores malaios a chegar à ilha. |
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CONTINENTE |
África |
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BANDEIRA |
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SINIFICADO DA BANDEIRA |
A bandeira de Madagascar foi aprovada em 14 de Outubro de 1958, dois anos antes da independência da nação, como Madagáscar preparado para um referendo sobre o seu estatuto na Comunidade Francesa. As cores da bandeira representam a história de Madagascar, desejo de independência, e as aulas tradicionais. Vermelha e branco foram as cores do reino Merina, que sucumbiram à França em 1896. Eles foram usados na bandeira da última Merina monarca, a Rainha Ranavalona III. Eles podem indicar as origens étnicas dos malgaxes no Sudeste da Ásia, e são compartilhados pela bandeira da Indonésia. Verde era a cor do Hova, a maior classe de plebeus camponeses, que desempenhou um papel significativo na agitação anti-francês eo movimento de independência. A Bandeira de Madagáscar consiste de três campos de igual área e proporções 1:2, dois dispostos verticalmente ao batente, vermelho sobre verde, e o terceiro, branco, disposto verticalmente à tralha. A bandeira foi adotada pouco tempo depois da independência, em 1960, utilizando as cores que foram adoptadas pelo país ainda no século XIX. |
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MAPA |
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BRASÃO |
O selo de Madagascar inclui um mapa do esboço da ilha no centro (em conjunto com duas ilhas menores próximas), e abaixo a cabeça de um Zebu. As cores utilizadas incluem vermelho, verde, amarelo, preto e branco. Os raios verde e o vermelho emanam do mapa do Estado, tornando-o parecido com o dom. O dispositivo é cercado pela malgaxe palavras REPOBLIKAN'I Madagasikara que significa "República de Madagáscar" e no TANINDRAZANA base - FAHAFAHANA - FANDROSOANA significa "Pátria - Liberdade - Desenvolvimento". |
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HINO |
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SIGNIFICADO DO HINO |
Ry Tanindrazanay malala ô! (em português: Ó nossa pátria amada!) é o hino nacional de Madagáscar. Foi escrito pelo sacerdote Pasteur Rahajason e composto pelo professor de música Norbert Raharisoa. Foi adotado em 21 de outubro de 1958 e apresentado ao público logo após o país adquirir maior autonomia política da França. Quando Madagáscar se tornou independente, em 26 de junho de 1960, o hino foi oficializado. |
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CAPITAL |
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MOEDA |
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ARQUIPÉLAGOS |
O país é um Arquipélago. |
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CLIMA |
Clima de Madagascar é basicamente tropical, mas varia de acordo com a região. Torna-se temperado como um movimento interior, enquanto mais ao sul torna-se ainda mais árido. Os ventos alísios do sudeste que se formam no Oceano Índico influenciar muito o clima de Madagascar. O clima Madagascar oferece duas estações distintas do país. Os últimos meses de verão, de novembro a abril e são interrompidas por chuvas ocasionais. O período entre maio e outubro é caracterizado por um clima relativamente frio. A costa leste da ilha, fica a quantidade máxima de chuvas devido à sua exposição aos ventos alísios e tem de enfrentar condições ciclônicos freqüência. O Planalto Central são mais ou menos no lado mais seco por causa de sua elevação. Tempestades regulares são característica do planalto central durante as monções e relâmpagos freqüentes também representam ameaças graves. A capital de Madagascar, Antananarivo, recebe a sua quota máxima de chuvas entre novembro e abril. O período entre maio e outubro é quente e agradável. No entanto, ela pode ser um pouco mais frio na parte da manhã. O céu nesta época do ano continua a ser clara e parece muito bonito. Em comparação com as outras regiões de Madagascar, na costa ocidental permanece seco para a maior parte do ano. Os ventos alísios, no momento em que chegar nesta parte, perder-se no teor de umidade. Como resultado, as metades sul e oeste da ilha são árido. Essas terras estéreis receber quantidade mínima de chuva e pode ser denominado como desertos semi. A água de superfície é encontrada principalmente na costa oriental e nos territórios do norte da ilha. As ilhas de Madagascar tem que suportar o peso de ciclones em intervalos regulares de tempo. Os ciclones infligir grandes perdas de vidas e bens. No entanto, o clima de Madagascar em sua maioria continuam favoráveis para os turistas que a visitam o país vêm de diferentes partes do mundo. |
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CONDADOS |
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DUCADOS |
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ILHAS |
Nosy Be [ˌnusʲ be] (também Nossi-bé e Nosse Be) é uma ilha ao largo da costa noroeste de Madagascar. Nosy Be é o maior e mais movimentado resort turístico de Madagascar. Tem uma área de 320.02 quilômetros quadrados (123.56 MI quadrado) e sua população foi estimada oficialmente em 73.010 em 2013. Nosy Be significa "ilha grande" na língua malgaxe. A ilha foi chamada Assada durante a era colonial do século XVII. Nosy Be foi dado vários apelidos ao longo dos séculos, incluindo "Nosy Manitra" (a ilha perfumada). A ilha Sainte-Marie ou Nosy Boraha (em francês: Île Sainte-Marie, que significa Ilha de Santa Maria) é uma pequena ilha de Madagáscar situada a leste da ilha principal. A principal localidade na ilha é Ambodifotatra. A ilha tem 222 km2, e contava 16325 habitantes em 2001. Administrativamente pertence à província de Toamasina. A ilha tem 49km de comprimento por menos de 5 km de largura. Dispõe de um aeroporto, situado no extremo sul, e servido pela Air Madagascar a partir de Antananarivo e de Tamatave. Muitos hotéis ficam entre o aeroporto e Ambodifotatra. A igreja de Santa María (Église de Sainte-Marie), situada perto de Ambodifotatra e construída em 1857, é a igreja mais antiga de Madagáscar. A ilha fica nas proximidades de enseadas e baías, e algumas destas foram guaridas dos piratas nos mares do sul, sobretudo no século XVII. A ilha foi tomada pela Real Marina francesa e ocupada pelos franceses desde 1750, tornando-se colónia francesa a partir de 1820-1822. Nosy Tanikely é uma ilha pequena, desabitada e santuário marinho localizado a sudoeste de Nosy Be em Madagascar. Nosy Sakatia é a ilha mais autêntica de Nosy Be (protegida e classificada pelo Ministério do Meio Ambiente). Acompanhado por um guia local, descubra o interior da ilha durante um trekking de uma hora e meia: flamboyant flamboyant, cafeeiros, pimentas, baunilha, árvore do "viajante", abacaxi, anacardier, mangas, jacques, goiaba, eucalipto, Raphia, orquídeas, plantas curativas, etc ... Tudo está lá !!! A cultura e as actividades tradicionais dos autóctones, pescadores e artesãos malgaxes convidam-no a partilhar as suas vidas com o ritmo de uma natureza generosa e respeitada. Para o seu bem-estar, Você terminará sua viagem em uma praia privada e esplêndida; Um verdadeiro pedaço de paraíso e tranqüilidade. Almoço em uma praia, snorkeling, caiaques e jogos de praia estão à sua disposição. Oferecemos-lhe 3 opções: opção de pesca tradicional, opção de trekking ou massagem opção e bem-estar. Nosy Mangabe é uma pequena ilha reserva localizada na Baía de Antongil cerca de 2km offshore da cidade de Maroantsetra no nordeste de Madagáscar. É acessível pelo barco pequeno e é parte do complexo maior do parque nacional de Masoala. É uma reserva de floresta tropical e santuário para uma espécie de lemur, o aye-aye (madagascariensis Daubentonia).Encontra-se perto o suficiente para Maroantsetra para uma viagem de um dia, embora uma estadia nocturna é recomendado para ver o aye-aye noturno. Ilha de Tsarabanjina. Ilha de Nosy Iranja Lodge. |
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PRINCIPADOS |
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FAUNA |
Madagáscar separou-se de África no tempo dos dinossauros e hoje, particularmente na costa ocidental, são ainda encontrados inúmeros fosseis destes animais. Isto conduz-nos à seguinte questão: como é que os animais Malgaxes chegaram a esta ilha, tão distante do continente Africano e que se separou deste em tempos idos, onde os dinossauros existiam e os mamíferos não se tinham desenvolvido? A resposta é realmente peculiar pois estudos parecem demonstrar que a fauna de Madagáscar chegou à ilha “navegando”. Estes eventos são denominados por “disseminação aleatória” (n.t. sweepstakes dispersals). Há uma tese que defende que grandes quantidades de vegetação se soltaram das margens dos rios e actuaram como meio de navegação, permitindo às espécies ultrapassar a enorme barreira de água que as separava de Madagáscar. Este é igualmente o método hipotético de dispersão de macacos de África através do Atlântico para a América do Sul, uma muito maior e mais árdua travessia do que aquela entre África e Madagáscar. Ocasionalmente, ainda hoje, navegantes relatam que observam no mar vegetação com animais. Apesar da difícil travessia, estatisticamente este evento é o favorito, uma vez que todos os animais colonizadores iniciais aparentam ser de pequenas dimensões o que é coerente com um evento desta espécie. Alguns animais modernos representantes dos carnívoros, apresentam características que os tornam mais aptos a sobreviverem a uma travessia deste género. A Civeta Malgaxe (Fossa fossana – carnívoro endémido de Madagáscar) consegue armazenar reservas ricas em gordura especialmente na sua cauda, o que lhe permite enfrentar tempos de difícil obtenção de alimentos. Estas reservas gordas podem representar até 25% do peso do seu corpo. É também sugerido que os mamíferos colonizaram com sucesso a ilha várias vezes. Já no caso das aves e insectos a sua chegada à ilha resulta de se terem desviado da sua rota padrão durante as suas viagens ao longo da costa Africana. A vegetação endémica ter-se-á desenvolvido também a partir das enormes massas de vegetação que atravessaram o Canal. Julga-se terem sido os primeiros colonizadores de Madagáscar os Mamíferos Insectívoros, provavelmente semelhantes ao nosso ouriço caixeiro. Vários eventos de colonização ocorreram que transportaram para a ilha diferentes espécies, as quais se desenvolveram isoladas dos resto do mundo durante milhões de anos permitindo encontrar-se hoje um elevado nível de endemismo (número de espécies que não existem em mais lado nenhum). Exemplos de endemismo encontrados hoje na ilha:
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FLORA |
A flora de Madagascar é composta de mais de 12,000 espécies de plantas e quase mil espécies de orquídeas. Como quase 80% dessas plamtas são endêmicas, a flora de Madagascar é uma das mais diversas e únicas do planeta. Uma das plantas mais famosas de Madagascar é a árvore baobás, que parece crescer de cabeça pra baixo. Baobás geralmente são encontradas nas partes mais secas da ilha. Essas plantas se adaptaram ao clima seco e armazenam uma grande quantidade de água em seus troncos. Os Malagasy bebem essa água em períodos de seca. Madagascar também possui um ecossistema único, diferente de todos os outros encontrados na terra. A floresta espinhosa encontrada na parte sudoeste da ilha é especial porque praticamente todas as espécies encontradas lá são cobertas de espinhos. As plantas perecem cactus, apesar de não serem da mesma família. E como sempre, 95% das espécies da floresta espinhosa são endêmicas. |
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RELEVO |
O relevo de Madagascar é em geral montanhoso, em especial na parte oriental, com dois grandes maciços a norte (onde se situa o monte Maromokotro, o mais alto do país com os seus 2 876 m) e no centro. O relevo torna-se menos acidentado para oeste, onde existem algumas planícies costeiras. |
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HIDROGRAFIA |
Os rios de Madagascar incluem Ihosy, Mania, Onilahy, Mangoky e Betsiboka. Rivers Madagascar também incluem alguns rios como Mangoro, Maningory, Mananara e outros, que se originam no planalto central e correm em direção à costa oriental. Além deles, rios como Ivondro, Mananjary e Bemarivo também fluem para o leste e cair no Oceano Índico. Os cursos desses rios Madagascar são curtos, como a separação de água situa-se na própria costa oriental. Os rios correm com grande velocidade e muitas vezes dão origem a cachoeiras como eles encontram gradientes afiadas. Os principais rios de Madagascar incluem: Ivondro, Mananara, Mananjary, Mangoro e Maningory. Esses rios de Madagascar drenar as planícies de inundação, tornando-os férteis para a agricultura. Lagos: Há muito poucos lagos em Madagascar. Lago Alaotra é o maior de todos eles. Além de Lago Alaotra, os outros lagos Madagascar incluem Lake Kinkony, Lago Tritiva, Lago Ihotry, Lago Tsimanampetsotsa e outros. Estes lagos em Madagascar tornar o país bonito. Situado na região de Toamasina, Lago Alaotra é o maior dos lagos Madagascar. Estende-se por uma área de 900 quilômetros quadrados. The Lake é amplamente utilizado para efeitos da pesca e é ao mesmo tempo o lar de diversas variedades de flora e fauna, como o Alaotra Gentil Lemur e cinco das espécies ameaçadas de peixes. Um grande número de pântanos, arrozais e outras áreas úmidas também são encontrados nos arredores. Na verdade, a região produz o máximo de produtividade, tanto quanto o arroz está em causa. As colinas que circundam o lago foram cobertas com florestas densas. Mas continuou e desmatamento aleatório deixou a estéril encostas. Lago Kinkony reside na porção norte ocidental do país e ocupa uma área de cerca de 100 quilômetros quadrados. Os arredores do lago são um habitat importante para várias espécies de aves. Ele também ocupa um lugar importante entre os lagos em Madagascar. Lago Tritiva disse ter formado em um lugar onde não havia a presença de uma cratera enquanto Lago Ihotry está localizado na região sudoeste do país. Esta parte do país é um deserto semi e a água do lago é alta no conteúdo salinidade. Lago Tsimanampetsotsa fica na região sudoeste Toliara do país e é um dos maiores lagos de Madagáscar. O lago e seus arredores são listadas pela Convenção Ramsar como uma das zonas húmidas importantes. A área de superfície do lago se estende por quase 456 quilômetros quadrados e é um dos lagos salinos da província. |
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SUBDIVISÕES |
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VEGETAÇÃO |
A vegetação predominante de Madagascar é de savana, porque o homem destruiu parcialmente as matas originais. A fauna do pouco que resta das florestas é preciosamente singular: Madagascar e as ilhas Comores são os únicos pontos da Terra onde há sobrevivência de lêmures, pequenos e belos animais que pertencem à ordem dos primatas. Ainda são existentes em Madagascar mais de quarenta espécies de primatas. |
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IDIOMAS |
A língua malgaxe é de origem malaio-polinésia e geralmente é falada em toda a ilha. Os numerosos dialetos de malgaxe, que geralmente são mutuamente inteligíveis, podem ser agrupados sob um dos dois sub-grupos: Malgaxe oriental, falada ao longo das florestas e montanhas do leste, incluindo o dialeto Merina de Antananarivo; e Malgaxe ocidental, falado através das planícies costeiras ocidentais. O francês tornou-se a língua oficial durante o período colonial, quando Madagáscar esteve sob a autoridade da França. Na primeira Constituição nacional de 1958, o malgaxe e o francês foram nomeados as línguas oficiais da República Malgaxe. Madagáscar é um país francófono, e o francês é falado como segunda língua entre a população e usado para a comunicação internacional. Não há línguas oficiais registradas na Constituição de 1992, embora o malgaxe tenha sido identificado como o idioma nacional. No entanto, muitas fontes ainda alegam que o malgaxe e o francês eram línguas oficiais, o que levou um cidadão a iniciar um processo judicial contra o Estado em abril de 2000, com o fundamento de que a publicação de documentos oficiais, na língua francesa era inconstitucional. O Tribunal Constitucional observou em sua decisão que, na ausência de uma lei que trate sobre o tema, o francês ainda tinha o caráter de uma língua oficial. Na Constituição de 2007, o malgaxe continuou sendo a língua nacional, enquanto línguas oficiais foram reintroduzidas: malgaxe, francês e inglês. O inglês foi removido como língua oficial a partir da constituição aprovada pelos eleitores no referendo de novembro de 2010. O resultado do referendo, e as suas consequências para a política oficial e ao idioma nacional, não são reconhecidos pela oposição política ou pela comunidade internacional, que citam a falta de transparência e inclusão na organização da eleição pela Alta Autoridade de Transição. |
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CULINÁRIA |
O prato nacional de Madagáscar é a matapa–mas chama-se ravitoto Muita gente conhece a deliciosa matapa de Moçambique. Mas poucos sabem que em Madagáscar este esparregado de mandioca se chama ravitoto, e tem honras de prato nacional. Receita caseira de matapa ou ravitoto O ravitoto (Madagáscar) ou matapa (Moçambique) é uma espécie de esparregado de folhas de mandioca, geralmente com amendoim e leite de coco. Pode fazer-se a mesma receita com folhas de abóbora ou mesmo de espinafre, mas o sabor será necessariamente diferente. O melhor é comprar uma lata de folhas de mandioca em puré (saka saka) que encontramos à venda nos hipermercados, e fazer a receita a partir daí. Para juntar a uma lata de saka saka é preciso: uma cebola média picada (e mais um pouco para guarnecer), meio copo de amendoins sem sal, 150 ml de leite de coco, óleo de amendoim, 2 malaguetas (ou quantidade a gosto), sal. Grelhar ligeiramente os amendoins na sertã onde vai fazer o ravitoto. Reservar. Aloirar a cebola num pouco de óleo de amendoim. Escorrer o excesso de água da lata de saka saka e juntar à cebola. Mexer e deixar reduzir o líquido. Picar os piripíris e esmagar grosseiramente os amendoins. Regar as folhas de mandioca com o leite de coco, mexer e juntar o amendoim e o piripíri. Corrigir o tempero e servir com arroz branco e achard de legumes. Este é um prato comum nos pequenos restaurantes populares que encontramos um pouco por toda a ilha. Mas a escolha de petiscos é variada, e há sempre qualquer coisa para vegetarianos. Aliás, quando se vê as condições em que a carne, peixe e marisco são expostos e vendidos, é normal os visitantes estrangeiros “converterem-se” em vegetarianos durante toda a viagem. Outra receita típica de Madagáscar é o vary (arroz) de coco. Tagged as: matapa, prato vegetariano, ravitoto, receita com mandioca, receita de Madagáscar, receita de Moçambique, receita vegetariana, saka saka |
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RELIGIÕES |
Crenças tradicionais 52%, cristianismo 41% (católicos 21,3%, protestantes 19,7%), islamismo 7%. |
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POLÍTICA |
Madagáscar é uma república semipresidencialista. Administrativamente, Madagáscar divide-se em seis províncias autônomas, subdivididas em 148 departamentos. O principal partido político do país é a Associação pelo Renascimento de Madagáscar (Arema). O líder do partido é Fanilo. O país segue a constituição de 1992. Em meados de 2000, foi construído um senado no país. Madagáscar tem uma Assembleia Nacional com 150 membros eleitos por voto direto, com mandato de 5 anos. |
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TURISMO |
Sobre Madagáscar Geograficamente, Madagáscar situa-se no Oceano Índico, a cerca de 400 quilómetros da costa de Moçambique. O centro da ilha é percorrido por uma cadeia montanhosa, e as costas norte e leste são de uma tropicalidade extrema, recebendo a maior parte da chuva e dos ciclones que anualmente atingem o país. A economia é essencialmente agrícola, com uma produção de arroz e mandioca que não chega para alimentar a população (os malgaxes são dos maiores consumidores de arroz per capita de todo o mundo), café, cana-de-açúcar, banana, e também criação de gado. O extremo sul é desértico, com bolsas de floresta tropical, e o nordeste é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de baunilha. Os primeiros europeus foram os portugueses, que aqui chegaram em 1500 mas não conseguiram estabelecer-se de maneira duradoura; a maior cidade do norte chama-se Diego Suarez, e apesar do nome ser escrito em castelhano, é uma homenagem aos dois primeiros navegadores lusos que por aqui ficaram, depois dos árabes e antes dos franceses, que acabaram por transformar a ilha em colónia em finais do século XIX. Depois da independência, em 1960, o país passou por várias crises políticas, sendo que a última já dura há dois anos: Madagáscar continua à espera de eleições livres, constantemente adiadas depois de um golpe de estado organizado pelo Presidente da Câmara de Antananarivo, Andry Rajoelina, que se mantém no poder. Quando viajar para Madagáscar A época depende da zona a visitar; a menos aconselhada, quer pelo calor e pela chuva, quer pela maior probabilidade da ocorrência de tempestades tropicais, vai de fevereiro a março. O sul é a área onde chove menos e garante temperaturas agradáveis todo o ano, mesmo no inverno austral (durante o verão do hemisfério norte), de abril a novembro. Como chegar a Antananarivo Como não há voos diretos, o mais fácil é voar para Maputo (Moçambique) ou Joanesburgo (África do Sul) com a TAP, depois de descobrir qual a cidade que tem o voo de ligação para Antananarivo mais barato, o que depende muito da época. Os preços variam, mas será difícil ficarem muito abaixo dos 2.000 na totalidade. Onde ficar Em Antananarivo, um lugar recomendado para viajantes que não procuram luxo é o pequeno Hotel Moonlight, na parte alta da cidade e próximo do centro, que tem quartos entre os 8 e os 15. Em Fort Dauphin vale a pena ficar num pequeno complexo de bungalows junto à costa, como o Ravinala, que tem preços a partir de 18. Gastronomia malgaxe A comida tradicional nos restaurantes populares é uma pirâmide de arroz com molho de peixe ou molho de carne, à escolha. Por todo o lado, incluindo na rua, há snacks doces ou salgados (pernas de frango, pedaços de mandioca cozida, queques, peixe frito, ovos cozidos, etc.). É patente a influência da comida francesa na baguete, que é o pão mais comum, mas também na abundância de oferta de croissants e de queijo “de triângulos”. Os restaurantes melhores fogem da comida tradicional, mas pode provar alguns pratos típicos, por exemplo, no Saveur Malagasy, na Rua Tsiombiko, em Antananarivo (recomendo o ravitoto, feito de folhas de mandioca e leite de coco). Informações gerais O nível de vida é muito baixo, por isso, se não for muito exigente, os preços dos hotéis e restaurantes também podem ser igualmente baixos. Há que ter em conta o elevado risco de malária e de dengue, assim como de doenças intestinais, redobrando os cuidados de higiene em relação ao que se come e bebe. A moeda é o ariary, e 1 vale cerca de 2.200 Ar. Existem ATM em todas as cidades, assim como casas de câmbio e bancos – a diferença nos câmbios entre uns e outros não é relevante. A língua é o malgaxe, de origem malaio-indonésia com palavras de origem africana, sobretudo do swahili e do banto. A língua de comunicação terá de ser o francês, deixado pelo país colonizador, e qualquer pessoa que vá à escola a sabe falar. As religiões predominantes em Madagáscar são as locais, assim como o cristianismo. Seguro de viagem A World Nomads oferece um dos melhores seguros de viagem do mercado, recomendados por entidades como a National Geographic, a Lonely Planet e a Hostelworld. São os que eu uso nas minhas viagens. |
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ECONOMIA |
A economia de Madagascar assenta essencialmente na agricultura, na criação de gado e nas pescas. Embora o arroz seja a principal cultura, é o café que representa fatia ao nível da exploração. Destacam-se outras culturas, como a cana-de-açúcar, da mandioca e de frutos como banana, a maçã, o ananás ou laranja. Quando à agronomia, saliente-se a dificuldade do governo de Madagáscar em fomentar a criação de gado bovino para consumo alimentar, em virtude do carácter religioso que estes animais assumem perante certas camadas da população. Contudo, é abundante a criação de outros animais como as ovelhas, as cabras, as galinhas e os porcos. A indústria mineira está pouco desenvolvida, sobretudo por causa dos escassos recursos minerais, havendo a destacar, apenas os depósitos de titânio, considerados os maiores do mundo. Em relação a indústria manufatureira, ela incide sobretudo no tratamento do arroz, da madeira e do papel. A moeda usada desde o século XVII era o "Ariary", que consistia em 720 "variraiventy", um pedaço de prata equivalente ao peso de um grão de arroz. O sistema "ariary" não é decimal e é dividido em 5 "iraimbilaja", o qual significa "um peso de ferro", na língua malgaxe é um quinto do "ariary". |
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ETINIAS |
No ano de 2007, Madagáscar tinha uma população estimada em 19.448.000 habitantes. A expectativa de vida é de 62 anos. O número médio de filhos por mulher é de 5,24. 68,9% da população é alfabetizada. A população malgaxe é predominantemente uma mistura de malaio e africano. Pesquisas recentes sugerem que a ilha era desabitada até à chegada de navegantes malaios, cerca do primeiro século da nossa era, pelo sul da Índia e da África Oriental, onde adquiriram esposas e escravos africanos. Migrações subsequentes da Ásia e África consolidaram esta mistura original, e 18 diferentes grupos tribais surgiram. Os malaios são os traços mais comuns em pessoas que vivem na parte central da ilha, os "merina" (3 milhões) e "betsileo" (2 milhões). Os habitantes da costa são de origem africana. Os maiores grupos costeiros são os betsimisaraka (1,5 milhões) e os grupos tsimihety e sakalava (700.000 pessoas cada um). A maioria da população segue práticas religiosas tradicionais, as quais enfatizam as ligações entre a vida e a morte, acreditando que a morte une os seus antepassados em uma faixa de divindade e que os antepassados estão muito interessados no destino de seus descendentes vivos. Esta comunhão espiritual é celebrada pelos merinas e pelos betsileos praticando famadihana ou a "volta dos mortos". Neste ritual, os restos mortais de parentes são retirados do túmulo da família, embrulhados em mortalhas de seda novas e recolocados no túmulo, na sequência de uma cerimônia festiva em sua homenagem. |
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INDÚSTRIA |
A indústria mineira está pouco desenvolvida, sobretudo por causa dos escassos recursos minerais, havendo a destacar, apenas os depósitos de titânio, considerados os maiores do mundo. Em relação a indústria manufatureira, ela incide sobretudo no tratamento do arroz, da madeira e do papel. Além de Café e Vanilha. |
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PECUÁRIA |
Aves, Bovinos, Caprinos e Suínos. |
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COLONIZAÇÃO |
Primeiros habitantes, penetração europeia e período merina A população que vive em Madagascar resulta da mistura de malaio-indonésios que chegaram à ilha no primeiro milênio da era cristã com os habitantes que se originaram da região entre a África e a Península Arábica. No século XII, foram estabelecidos em seu litoral os comerciantes que vieram da Arábia. O primeiro descobridor europeu da ilha foi o português Diogo Dias, em 1500. No século XVI, diversos portugueses, neerlandeses e franceses tentaram a implantação fracassada de colônias no litoral malgaxe. No século XVII, um núcleo no norte da ilha foi estabelecido com sucesso pela França, mas o poder monárquico dos hovas limitou a esfera de influência francesa no planalto central. Nesse mesmo século e no princípio do XVIII, Madagascar foi ponto de frequência de piratas como John Avery, o capitão Misson e William Kidd. A constituição dos vastos reinos malgaxes foi favorecida pelo comércio de escravos e armas. O de Merina, que o rei Andrianampoinimerina (1787-1810) unificou, foi transformado no reino dominante. O filho daquele soberano, Radama I(1810-1828), teve sucesso ao ser ajudado pelos britânicos que administravam as ilhas Maurício e controlou ele mesmo a maioria do território insular de Madagascar. No início da década de 1860, o reino foi aberto por Radama II aos europeus e em especial a uma companhia comercial com sede na França, a que tratou privilegiadamente. Em 1868, o controle do litoral noroeste foi cedido pelo reino de Merina aos franceses. Colonização e independência Em 1890, o Reino Unido foi o reconhecedor do protetorado francês de Madagascar: mas, o domínio colonial não se efetivou até 1895, ano em que a França teve sucesso na derrota do exército que defendia o reino de Merina. O primeiro governador francês, general Joseph-Simon Gallieni, foi o autor da abolição da escravatura e em 1897 responsável pela expulsão da rainha Ranavalona III para a ilha de Reunião. Após a Segunda Guerra Mundial, a ilha de Madagascar foi elevada à categoria de território ultramarino da França, sendo bem representada no parlamento da metrópole. Em 1958 teve sua autonomia adquirida dentro da Comunidade Francesa e dois anos depois foi declarada sua independência com o nome de República Malgaxe. Na década de 1970, as relações com a França foram deterioradas e os malgaxes se revoltaram contra os imigrantes vindos das ilhas Comores. A maioria dos imigrantes morreu e os que sobreviveram foram expulsos. Ditadura militar Em 1975 foi instituída a segunda república e publicou-se o Estatuto da Revolução Socialista Malgaxe, que os malgaxes chamam de Livreto Vermelho. No final do ano, os malgaxes elegeram como presidente Didier Ratsiraka, que ficou poder por mais de 15 anos: em 1982, depois de várias crises nacionais, foram afastados os ministros que eram contra a causa socialista e destituído de seus cargos o líder da oposição, Monja Jaona. Foram sucedidos vários primeiros-ministros, houve frequência de conflitos e, no período entre 1989 e 1990, Ratsiraka, presidente pela terceira vez, foi responsável pela nomeação de ministros de oposição, pela promoção de reformas políticas de restabelecimento do pluripartidarismo. Pela constituição de 1992, foi proibida sua reeleição. Foram realizadas eleições presidenciais, que o oposicionista Albert Zafy venceu. Como a justiça acusou o presidente recém-eleito de desrespeito à constituição, Zafy destituiu-se da presidência em 1996. As eleições daquele ano foi vencidas por Ratsiraka. Em 1998, o referendo popular realizou modificações na constituição, sendo o país transformado numa federação. Década de 2000 Nas eleições presidenciais de 2001, a tentativa de Ratsiraka foi a forja do resultado a seu favor. Depois da violência ocorrida nos protestos, houve a fuga de Ratsiraka do país. O candidato oposicionista, Marc Ravalomanana declarou-se eleito. Os malgaxes elegeram Ravalomanana no ano seguinte. Em abril de 2007, um referendo realizou a ampliação do poder presidencial e a anulação da autonomia das províncias. Ravalomanana foi responsável pela antecipação das eleições legislativas para setembro − no seu partido Eu Amo Madagascar (TIM) foram obtidos 105 assentos. Nos primeiros dias de 2009, Ravalomanana confrontou com o prefeito de Antananarivo e milionário das comunicações, Andry Rajoelina e decretou o fechamento de sua emissora de televisão. Rajoelina foi simpático com a população, que não se satisfez com o fato de os alimentos ficarem muito caros e com o fato de Ravalomana decidir o arrendamento das terras cultiváveis da ilha a um grupo empresarial com sede na Coreia do Sul, sem beneficiar nada diretamente ao país. Rajoelina foi líder de uma onda de protestos, que provocou a morte de dezenas de pessoas. O exército o deu apoio, obrigando à força que Ravalomanana renunciasse. Rajoelina tomou posse da presidência e dissolveu o parlamento. Como as grandes potências capitalistas revoltaram-se com o golpe, a ajuda a Madagascar foi cortada pelos Estados Unidos e a União Europeia. A União Africana (UA) determinou a exclusão do país do bloco, fazendo com que Madagascar ficasse cada vez mais isolado diplomaticamente. Em novembro de 2010, o índice de aprovação dos eleitores para a nova constituição foi de 74%, o que significou a garantia do cargo a Rajoelina até ser eleito um novo presidente e a criação de um parlamento de transição. Década de 2010 Em setembro de 2011, a Comunidade para o Desenvolvimento do Sul da África (SADC) serviu como intermediadora das eleições presidenciais realizadas em um ano. Como parte do que foi acertado, seria possível que Ravalomanana voltasse do exílio na África do Sul. Mas Rajoelina não deixou que Ravalomanana retornasse em janeiro de 2012. Em fevereiro e em março de 2012, dois ciclones provocaram a morte de 100 pessoas e o número de sobreviventes era de 300 mil desabrigados no leste da ilha. Em julho, Rajoelina e Ravalomanana tiveram reunião nas Seicheles com o presidente da África do Sul Jacob Zuma, servindo este último como mediador. No mês seguinte, as eleições para os poderes executivo e legislativo foram anunciadas pelo governo para maio de 2013. Em janeiro de 2013, Rajoelina e Ravalomanana em entraram em acordo para evitar a concorrência à Presidência de Madagascar. Na eleição de dezembro, o candidato Hery Rajaonarimampianina, sob indicação de Rajoelina, foi eleito por 53,5% da maioria absoluta dos votos contra 46,5% do seu adversário Jean Louis Robinson, que teve o apoio de Ravalomanana. O novo presidente Rajaonarimampianina tomou posse em 25 de janeiro de 2014. |
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DATA DE INDEPENDÊNCIA |
26 de Junho de 1960. |
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EDUCAÇÃO |
A educação em idioma chinês em Madagascar teve início no fim da década de 1920; com o início da Segunda Guerra Sino-Japonesa, em 1937, os pais chineses não podiam mais enviar seus filhos de volta à China para completar seus estudos, o que deu impulso à expansão da educação chinesa local. Duas das escolas chinesas locais mais conhecidas, a École Franco-Chinoise (兴文学校), em Fenerive, gerida pelo Kuomintang, e a École Chinoise Mixte (华体学校), em Toamasina, foram fundadas no mesmo ano. Em 1946 a ilha contava com 11 escolas chinesas. No fim da Segunda Guerra Mundial, no entanto, e especialmente durante a década de 1980, os pais passaram a enviar seus filhos para escolas francesas; como resultado deste processo, o número de escolas chinesas diminuiu, e as restantes diminuíram o número de horas dedicadas ao ensino do idioma chinês. Das oito escolas existentes em 1972, três haviam sido fechadas em meados da década seguinte; a Écola Franco-Chinoise, que eu seu auge era responsável por 629 alunos, foi obrigada a se fundir com a École Chinoise Mixte, formando o Collège de la Congrégation Chinoise (华侨学校). Em 1995 apenas duas escolas chinesas restavam, em Fianarantsoa e Toamasina. A de Toamasina, o Collège de la Congrégation Chinoise, era responsável (até 2008) por 398 estudantes, do jardim da infância até os níveis secundários; continua a lecionar tanto em cantonês quanto mandarim. A escola de Fianarantsoa tem cerca de 100 alunos, incluindo filhos de casais mistos (sino-malgaxes) e estudantes sem origem chinesa. O Instituto Confúcio abriu um escritório em Antananarivo, em 2008. |
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FRONTEIRAS |
O canal de Moçambique é a porção do oceano Índico situado entre a costa da África Oriental e Madagáscar, aproximadamente entre as latitudes 10º e 25º S. A sua maior largura é de cerca de 400 milhas marítimas. |
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TRAJES TÍPICOS |
Lamba é o traje típico de Madagascar. Homens: Termo, Gravata, Camisa social, Calça social e Sapato social. Mulheres: Vestido longo e Sapato de Bico Fino. |
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MINERAÇÃO |
Cromita, grafita, mica. |
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ESPORTES |
Atletismo é um conjunto de esportes constituído por três modalidades: corrida, lançamentos e saltos. De modo geral, o atletismo é praticado em estádios, com exceção de algumas corridas de longa distância, praticadas em vias públicas ou no campo, como a maratona. O romano Juvenal sintetizou na expressão “mens sana in corpore sano” a própria filosofia do esporte. O futebol, também referido como futebol de campo, futebol de onze e, controversamente, futebol associado (em inglês: association football, football, soccer), é um desporto de equipe jogado entre dois times de 11 jogadores cada um e um árbitro que se ocupa da correta aplicação das normas. É considerado o desporto mais popular do mundo, pois cerca de 270 milhões de pessoas participam das suas várias competições. É jogado num campo retangular gramado, com uma baliza em cada lado do campo. O objetivo do jogo é deslocar uma bola através do campo para colocá-la dentro da baliza adversária, ação que se denomina golo ou gol. A equipe que marca mais gols ao término da partida é a vencedora. O jogo moderno foi criado na Inglaterra com a formação da The Football Association, cujas regras de 1863 são a base do desporto na atualidade. O órgão regente do futebol é a Federação Internacional de Futebol (em francês: Fédération Internationale de Football Association), mais conhecida pela sigla FIFA. A principal competição internacional de futebol é a Copa do Mundo FIFA, realizada a cada quatro anos. Este evento é o mais famoso e com maior quantidade de espectadores do mundo, o dobro da audiência dos Jogos Olímpicos. O rúgbi ou râguebi, também chamado rugby, é um esporte coletivo de intenso contato físico. É originário da Inglaterra. Por ter sido, inicialmente, concebido como uma variação do futebol, foi chamado anteriormente de "rugby football". Ao longo do tempo, variações do esporte surgiram. A mais praticada é o Rugby de quinze (XV) (em inglês: Rugby Union). Em seguida, está o Rugby league (com treze atletas) e o de sete (sevens/ seven-a-side) que é a modalidade olímpica. Além dessas variações, ainda há o rugby de praia, de toque, o em cadeira de rodas e o subaquático. |
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LEMA |
"Tanindrazana, Fahafahana, Fandrosoana " ("Pátria, Liberdade, Progresso") |
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FORÇAS ARMADAS |
A aeronáutica é a atividade e o estudo da locomoção aérea no interior da atmosfera terrestre, bem como dos meios utilizados para esse fim (aeronaves). A locomoção aérea fora da atmosfera terrestre (acima dos 200.000 m de altitude) passa a estar incluída no âmbito da astronáutica. O exército é a componente terrestre das forças armadas da maioria dos países, em contraste com as suas componentes naval (marinha) e aérea (força aérea). Contudo, o termo "exército" ou "exércitos" são usados em alguns países para designarem a totalidade das forças armadas. Nalguns destes casos, a componente terrestre pode ser designada "exército de Terra", a aérea "exército do Ar" e a naval "exército do Mar". O termo exército também pode ser usado para se referir a uma fração de um exército nacional, referindo-se a uma grande unidade militar, que agrupa normalmente vários corpos de exército. No passado, o exército também era designado pelo termo "armada", vindo do latim "armata" (dotado de armas). Etimologicamente, vêm do termo "armata" as designações correspondentes a "exército" em algumas línguas, como a inglesa (army) ou a francesa (armée). Noutras línguas, termos com origem em armata são usados para designar o exército apenas como fração, usando-se outro termo para designar a totalidade das forças terrestre de um país. É o caso da língua italiana (armata por oposição a esercito) e língua alemã (Armee por oposição a Heer). Hoje em dia, na língua portuguesa, o termo "armada", praticamente, só é utilizado no sentido de força naval. A marinha é o conjunto das organizações e dos meios (pessoal, equipamentos, infraestruturas e outros recursos) dedicados às atividades marítimas, sobre tempo de guerra ou paz. A marinha subdivide-se em: Marinha de guerra ou Armada (caso de Guerra Naval): organização militar responsável e encarregue da defesa e policiamento naval de um país, quer em ambiente marítimo quer nos ambientes fluvial, lacustre e aéreo - marítimo ou aéreo - naval; Observação: Quando "Armada" (em tempo de Guerra): também é responsável, se torna responsável em caso de guerra naval pela Marinha Mercante também, estabelecendo chefias - navais. Em alguns países, esse estado de guerra, faz - se necessário o denominado de "estandarte de guerra", muda a bandeira em alguns países a nível da Armada e, em alguns casos do próprio país quando "Guerra Total Nacional" Marinha mercante: conjunto das organizações - navais encarregue e dos meios civis em tempo de paz; e dedicados às atividades marítimas - navais, de características fluviais e lacustres. Além de incluir as atividades portuárias e auxiliares comuns aos seus vários ramos navais, a marinha mercante subdivide-se em: Marinha de comércio ou Transporte (em tempo de guerra): que reúne os meios dedicados ao transporte de mercadorias (equipamentos, em tempo de guerra) e de pessoas (soldados, em tempo de guerra); Marinha de pesca: que reúne os meios dedicados à pesca; Marinha de recreio (espionagem, em tempo de guerra): que reúne os meios dedicados ao desporto e outras atividades de recreativas. |